VARIEDADES

Uma semana de viagens em jato da FAB com Barroso presidindo o STF e Janja presidindo o Brasil

Caro leitor, o conteúdo que você vai ler abaixo é algo muito exclusivo. Ele faz parte da minha newsletter semanal, que chega quentinha por e-mail todas as sextas-feiras. E que tal se você também receber no seu e-mail esse resumo comentado dos textos que publiquei ao longo da semana? Para receber a newsletter, basta deixar seu e-mail no campo abaixo. Esse daí, com a minha carinha feia (mas simpática).

A Evita do Lula 

Enquanto Lula se submete a uma cirurgia no quadril (deve estar na mesa de operação agora mesmo), Janja assume informalmente o cargo de vice. Pode? Na teoria, não. Mas essa é a diferença entre o poder de fato e o poder de direito. Essa é a diferença entre Lula, Janja e o jeitinho petista de fazer política, e o vira-casaca desprestigiado Alckmin. De qualquer modo, escrevi o texto abaixo imaginando um cenário muito pior do que esse. Imaginei um cenário em que a primeira-dama se transforma na herdeira política de Lula. Delírio? Paranoia? Bom, daqui a três anos a gente volta a conversar sobre isso. 

LEIA PARA DEPOIS NÃO VIR DIZER QUE EU NÃO AVISEI: Você está preparado para ter Janja como presidente do Brasil?

Aeroministra 

Mulher empoderada é isso aí. No que ela própria define como um “ato falho”, a ministra da Igualdade Racial e irmã-viúva Anielle Franco usou um jatinho da FAB para ver o seu (dela) Mengão perder o título da Copa do Brasil para o São Paulo. A justificativa oficial para o voo privilegiado era a assinatura de um “””””histórico””””” protocolo de intenções que teoricamente, mas bem teoricamente mesmo, acabaria com o racismo no esporte. Pegou mal, claro. Mas pegou pior ainda a ministra, quando questionada, apelar para o vitimismo e o sentimentalismo.

LEIA PARA EMBARCAR NO JATO DA FAB: “Ops, ato falho!”: Anielle Franco voa para ver o Mengão se dar mal… e o errado é você que questiona!  

Petreyze na área 

Fazia tempo que o colunista social, consultor de diversidade, bitcoinzeiro, revendedor de Ozempic e estagiário da Open Society, nosso estimado Athayde Petreyze, não dava as caras por aqui, né? Pois ele conseguiu entrar na festa de posse do ministro Luís Roberto Barroso, o novo presidente do STF, e de lá nos trouxe um relato vívido da celebração cívico-ideológica. Com direito a paródia de Maria Bethânia e Alexandre de Moraes cantando Cazuza de olhinhos fechados. Vai perder?  

SUA LEITURA É UM LUXO! Barroso: “Presidente é um título que me cai bem”

Exonerade 

Logo a turma encontrou uma forma de tirar de cima de Anielle Franco os holofotes que despejavam toneladas de críticas sobre a ministra. E a melhor forma de fazer isso foi oferecer à turba enraivecida um novo alvo. Um alvo mais fraco. Foi o que aconteceu com a assessora Michelle Decothé, que foi pega com a boca na botija enquanto destilava todo o seu ódio contra brancos e paulistas. “Eu é que não vou fazer esse jogo”, pensei assim que fiquei sabendo da história. Mas e se entrar em campo um personagem fictício que tentasse denunciar a moça ao Ministério Público – aquela instituição sempre tão “ciosa” de seus deveres? Destaque para a participação especial de Flávio Bolsonaro. 

LEIA E TENTE ABSTRAIR UM POUCO: São-paulino denuncia assessora de Anielle Franco ao Ministério Público  

Polzo recomenda 

Ninguém escreve melhor sobre guerra cultural do que ele, meu amigo Omar Godoy. Que passou a semana toda trabalhado duro, de sol a sol, para trazer a vocês a disputa ideológica que acontece dentro do mundo todo engomadinho (e supostamente conservador) da música erudita. Godoy conta que, no Brasil e ao redor do globo, cada vez mais as orquestras deixam de escolher seus integrantes apenas pelo talento musical. Agora quesitos como diversidade sexual, raça e condição social passaram a integrar esse repertório para lá de desafinado. 

CLIQUE PARA ENTENDER ESSA DISSONÂNCIA: Sai a meritocracia, entra a lacração: música clássica é tomada pelo ativismo “woke” 

Baú do Polzo  

O rei está nu. De tanto ouvir isso, há algum tempo fui recorrer à fonte primária. Isto é, ao conto “A roupa nova do rei”, de Hans Christian Andersen. Daí a adaptar a história clássica à realidade política brasileira foi um pulo. Afinal, temos no STF um ou mais ministros que se acham reis e que estão cercados por puxa-sacos sem coragem para lhes dizerem que a roupa mágica não é mágica coisa nenhuma e só serve para expor as vergonhas jurídicas e morais de quem a veste.

CLIQUE PARA VOLTAR NO TEMPO: A Toga Nova do Ministro: um conto de Hans Christian Andersen adaptado a esses tempos bicudos

noticia por : Gazeta do Povo

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