O WhatsApp, inicialmente um aplicativo simples de mensagens, evoluiu para se tornar o principal meio de comunicação para bilhões de pessoas em todo o mundo.
Antigamente, dependíamos de chamadas telefônicas ou SMS para nos conectarmos com os outros.
Hoje, o WhatsApp substitui esses métodos tradicionais, oferecendo uma plataforma acessível para trocar mensagens instantâneas, realizar chamadas de voz e vídeo, compartilhar mídia e muito mais.
A partir de 11 de abril de 2024, uma atualização está prestes a mudar o cenário do aplicativo, começando pela União Europeia. Será uma série de alterações nas diretrizes que já está gerando debates em todo o mundo.
Ao longo dos anos, tais atualizações e melhorias garantiram que o WhatsApp permanecesse relevante e popular.
Recursos como criptografia de ponta a ponta, chamadas de vídeo em grupo e a introdução do Status trouxeram novas dimensões à experiência do usuário.
Tais atualizações foram fundamentais para manter o WhatsApp como o aplicativo de mensagens preferido não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.
WhatsApp sempre esteve em alta, pois está em constante atualização – Imagem: Menos Fios/Reprodução
Grandes mudanças no WhatsApp
A primeira e mais impactante alteração é a interoperabilidade. Com essa atualização, os usuários poderão conectar o WhatsApp a outros aplicativos de mensagens, como Telegram.
Desse modo, será possível transferir conversas entre plataformas e até mesmo fazer chamadas de voz de um aplicativo para o outro.
Essa mudança foi impulsionada pela Lei de Mercados Digitais da Europa, que exige que grandes empresas de comunicação abram suas plataformas para chats de terceiros.
Porém, surgem preocupações sobre privacidade e segurança, já que a transferência de mensagens entre diferentes aplicativos pode aumentar o risco de vazamento de dados.
Idade mínima
A segunda mudança significativa é sobre as diretrizes de idade. Anteriormente, a idade mínima para usar o WhatsApp na União Europeia era de 16 anos.
Agora, esse número será reduzido para 13 anos, alinhando-se com as políticas existentes em outros países, como o Brasil.
Isso significa que mais jovens terão acesso ao aplicativo, e as principais preocupações estão relacionadas à segurança online e supervisão dos pais.
Com informações do Portal 6.
noticia por : R7.com