TECNOLOGIA

Projeto Sentinel inova com habitações subaquáticas para 2027

A DEEP, uma empresa líder em tecnologia marítima e exploração, está trazendo o futuro da habitação para as profundezas do oceano ao lançar o projeto Sentinel, previsto para 2027.

Esse empreendimento ambicioso visa estabelecer a primeira presença humana permanente sob as águas, transformando a maneira como vivemos e interagimos com o ambiente marinho.

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O Sentinel promete ser mais do que apenas um lugar para ficar; é uma porta de entrada para uma nova era de exploração oceânica.

Com quartos privativos, áreas de trabalho e sociais, além de instalações para pesquisa, o habitat submersível é projetado para acomodar cientistas e pesquisadores em missões prolongadas no leito oceânico.

A flexibilidade e personalização são aspectos centrais desse projeto, garantindo que cada espaço possa ser adaptado para atender às necessidades específicas dos seus ocupantes.

Quarto do projeto Sentinel – DEEP/Reprodução

Sean Wolpert, presidente da DEEP, compartilhou com a Forbes o entusiasmo da empresa em reconectar a humanidade com o mar.

Ele destaca a importância vital dos oceanos para a saúde do nosso planeta, fornecendo oxigênio e sustentando uma biodiversidade imensa.

O projeto Sentinel é um passo ousado em direção a um futuro em que os seres humanos podem se tornar parte integrante deste ecossistema subaquático, explorando e preservando seus segredos.

As residências no Sentinel oferecem conforto e privacidade inéditos em habitats subaquáticos. Com quartos projetados para maximizar o espaço pessoal e oferecer vistas espetaculares do ambiente marinho, os moradores terão a oportunidade de viver uma experiência única, cercados pela beleza e mistério do oceano.

O desenvolvimento do Sentinel está bem encaminhado, com a DEEP pronta para iniciar a construção em breve.

A empresa escolheu uma pedreira de calcário inundada na Inglaterra para o primeiro teste do habitat, prevendo avanços significativos nos próximos anos.

O local não apenas facilita o desenvolvimento das construções, mas também serve como um prelúdio fascinante para a futura exploração das profundezas oceânicas.

noticia por : R7.com

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