No início da semana, os três advogados do tenente-coronel
Mauro Cid, que foi ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, desistiram de fazer a
defesa do militar, que está preso desde o dia 3 maio, e é alvo de oito
investigações. Cezar Roberto Bitencourt assumiu o
posto e mudou a estratégia do caso: em vez do silêncio, assumiu
que o acusado era “assessor prestativo”, que precisava resolver os problemas do
chefe. Cid foi preso por envolvimento em esquema de falsos registros de
vacinação contra a Covid-19, mas há provas de que também tenha participado do
desvio do kit de joias dadas pelo governo da Arábia Saudita à Presidência da
República.
Edilson Rodrigues/Agência Senado – 11.7.2023
FONTE : R7.com