Repórter MT
Neste momento, os trabalhos para identificar as causas do fogo ainda não foram concluídos pela perícia.
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Neste momento, os trabalhos para identificar as causas do fogo ainda não foram concluídos pela perícia.
DAFFINY DELGADO
KARINE ARRUDA
DO REPÓRTER MT
O segurança do Shopping Popular, cujo nome não foi revelado pela polícia, que presenciou o início do incêndio que destruiu o camelódromo na madrugada de segunda-feira (15), em Cuiabá, contou em depoimento à Polícia Civil que a fumaça registrada nas câmeras de segurança do local surgiram entre o forro de gesso e a laje do piso superior, ou seja, onde passam a parte elétrica e a tubulação de água do estabelecimento. Neste momento, os trabalhos para identificar as causas do fogo ainda não foram concluídos pela perícia.
Segundo o delegado Celso Gomes, responsável pelas investigações do caso, duas pessoas já foram ouvidas durante os trabalhos da PJC e outras, que compõem a equipe de administração do Shopping, ainda serão interrogadas para questionamentos de ordem técnica que envolvem a planta do prédio, o número de associados e as manutenções recentes. Ainda assim, conforme o delegado, “não há indícios de crime”.
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Sobre a hipótese inicial de que as chamas teriam sido provocadas por uma falha na parte elétrica, o delegado esclarece: “Não há como falar em ‘erro’ na parte elétrica. Pode ser pane em algum motor de porta automática, aparelho de ar condicionado, bomba d’água, super aquecimento na fiação, etc. Talvez a perícia encontre algo”, declarou ao RepórterMT.
Ainda sobre a demolição do que sobrou do Shopping Popular, a informação repassada pela Polícia Civil é de que ainda não há uma decisão concreta sobre a derrubada dos escombros, já que ela “só deve ocorrer depois da POLITEC declarar que não há mais interesse pericial de qualquer natureza no local”.
FONTE : ReporterMT