Montagem/Repórter MT
A declaração foi dada na manhã desta quinta-feira (04), durante a apresentação do seu programa matinal na Band FM.
Montagem/Repórter MT
A declaração foi dada na manhã desta quinta-feira (04), durante a apresentação do seu programa matinal na Band FM.
KARINE ARRUDA
DO REPÓRTER MT
O apresentador e locutor Pop, da TV Cidade Verde e da emissora de rádio Band FM, Everton Popo, soltou o verbo na manhã desta quinta-feira (04) e chamou de “populismo barato” a atitude do deputado estadual Lúdio Cabral (PT) em propor a tarifa do Ônibus de Transporte Rápido (BRT) a R$ 1 durante os primeiros cinco anos do modal. Para ele, o parlamentar está tentando se promover diante de um anseio da população local em virtude das eleições para prefeito de Cuiabá.
“Tomara que o ouvinte ou telespectador fique bastante atento a esses projetos aí de populismo barato. Eu não sou funcionário do Botelho e muito menos do Lúdio, mas alguém sugerir que a passagem do BRT custe R$ 1 é querer jogar para a plateia”, afirmou.
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Pop ainda ironizou dizendo que, caso Lúdio queira levar adiante essa ideia, que ele fale com o presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) para ampliá-la ainda mais. “Se o Lúdio consegue colocar a passagem do BRT a R$ 1 é só ele falar para o presidente do partido dele para colocar o combustível a R$ 0,50. Ele quer que o BRT custe R$ 1, nós também, só que é mentir para o povo”.
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O pronunciamento do apresentador surgiu após um bate-boca ocorrido na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), na sessão de quarta-feira (03), entre o deputado Lúdio Cabral e o presidente da Casa de Leis, Eduardo Botelho (União). Em determinado momento, os parlamentares se desentenderam por conta da proposta do petista e quase saíram no tapa.
O desentendimento começou quando o petista apresentou um Projeto de Lei que propõe que seja feita licitação do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) e que a tarifa seja fixada no valor de R$ 1 por 5 anos. Tal projeto foi classificado por Botelho como demagogo e mentiroso, pois teria como objetivo conquistar o eleitorado durante o período eleitoral, sendo inviável na prática.
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FONTE : ReporterMT