Desde sua criação, em 2008, até o ano passado, o fundo recebeu 1,3 bilhão de dólares (R$ 7,2 bilhões) em doações da Noruega, Alemanha e da Petrobras, além de Suíça, Estados Unidos, Reino Unido e Japão.
Em 2019, no entanto, os aportes foram paralisados devido a desacordos sobre a falta de compromisso do então presidente Jair Bolsonaro com a proteção desse território.
Desde que assumiu a Presidência no ano passado, Luiz Inácio Lula da Silva e seu governo têm feito esforços para reativar o Fundo Amazônia.
A comissária europeia disse que os recursos devem ser destinados a alcançar “impactos sociais duradouros e garantir que todos os projetos beneficiem não apenas a alguns, mas a muitos”.
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, explicou que o aporte da UE beneficiará 29 milhões de habitantes da Amazônia, “mas sempre (em iniciativas) ligadas ao combate ao desmatamento”.
Segundo Mercadante, em 2023, o fundo liberou R$ 1,3 bilhão, o maior desembolso de sua história, e atualmente dispõe de R$ 3,9 bilhões em caixa.
noticia por : UOL