Em dezembro de 2023, Stefanik viralizou nas redes sociais ao questionar duramente a então reitora de Harvard, Claudine Gay, sobre os protestos pró-palestinos na Universidade. Gay renunciou pouco depois em meio à forte pressão.
– Forte apoio a Israel –
“O trabalho pela frente é imenso, pois vemos que o antissemitismo disparou, somado a quatro anos de liderança americana catastroficamente frágil que enfraqueceu significativamente nossa segurança nacional e diminuiu nossa posição perante aliados e adversários”, disse Stefanik, uma fervorosa defensora de Israel, em um comunicado nesta segunda-feira.
Israel comemorou a nomeação e seu embaixador na ONU, Danny Danon, parabenizou Stefanik. “Em um momento em que o ódio e as mentiras preenchem os corredores da ONU, sua inabalável clareza moral é mais necessária do que nunca”, escreveu.
Na política dos Estados Unidos, o posto de embaixador na ONU geralmente serve como trampolim para cargos mais altos, como ocorreu com Madeleine Albright, que foi Secretária de Estado durante o governo de Bill Clinton; Susan Rice, nomeada conselheira de segurança nacional por Barack Obama; ou George Bush pai, que chegou a ser presidente.
Donald Trump havia nomeado Nikki Haley para este cargo em 2017, mas agora descartou chamá-la novamente, já que a republicana o desafiou nas primárias no início deste ano.
noticia por : UOL