A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni convidou o papa Francisco e diversos líderes que não fazem parte do grupo das sete maiores economias do mundo, incluindo os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei.
Entre os convidados também estão o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes da África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Índia, Mauritânia (na condição de presidente de turno da União Africana), Nigéria, Quênia, Tunísia e Turquia; além de dirigentes de organismos internacionais como Nações Unidas, Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento e Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Ajuda à Ucrânia
“Houve um progresso muito bom nas discussões entre as delegações para chegar a um acordo [de ajuda à Ucrânia]”, disse aos repórteres o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, que está acompanhando o presidente Joe Biden. “Esperamos que, quando os líderes se reunirem hoje, tenhamos uma visão comum”.
No entanto, os Estados Unidos pressionaram os países do G7 a concordar com um mega-empréstimo de cerca de US$ 50 bilhões, garantido pelos juros futuros gerados pelos ativos congelados da Rússia.
Mas muitas questões permanecem, incluindo quem emitiria a dívida e o que aconteceria se os ativos fossem liberados no caso de um acordo de paz. De acordo com Paris, um acordo em princípio já foi alcançado “sobre o desembolso dos US$ 50 bilhões” “antes do final de 2024”.
noticia por : UOL