O resultado das investigações foi entregue ao Ministério Público, que decidirá se denuncia o policial ou não. Se acusados, Correa e as testemunhas que teriam dado falso testemunho responderão pelos crimes no Tribunal do Júri em Ceilândia.
O policial foi indiciado, mas segue em liberdade. Em nota, a família do promotor de vendas pede que o cabo da PM seja preso, já que a polícia concluiu que a tese de legítima defesa era falsa e que ele tentou adulterar as investigações.
O UOL busca manifestação da defesa do cabo Bruno Correa, mas não teve retorno até o momento. Se houver resposta, o texto será atualizado.
Cledson era um homem íntegro, que irradiava alegria para sua família e amigos (…) A justiça deve ser ágil e efetiva para garantir que a tragédia de Cledson não seja em vão e para assegurar que a comunidade obtenha o devido fechamento deste caso tão doloroso
Nota da família de Cledson Caldas, morto em 31 de dezembro de 2023
noticia por : UOL