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Polícia achou R$ 15 mi em itens de luxo com suspeita de fraudes, diz TV

Valores começaram a escalonar em 2023. Na época, a mulher começou a atuar no ramo de cartões médicos, que também funcionam como uma espécie de “vale”, mas com valores bem maiores. Os valores das fraudes chegaram a R$ 500 mil, segundo a polícia.

Clientes procuraram as duas empresas para relatar problemas, e a empresária “maquiou” planilhas. Segundo o delegado Alex Machado, ela fez a “gestão de crise” alterando dados de planilhas e saldos, e orientando que funcionários não narrassem nenhum problema aos outros sócios das empresas.

Última empresa na qual ela trabalhou antes de ser presa operava valores na casa dos milhões. Na área de antecipação de recebíveis, Samira teria simulado operações se passando por clientes cobrando valores de outras empresas. O montante, porém, era direcionado diretamente para a conta bancária dela.

Funcionário da terceira empresa descobriu fraudes e contatou os sócios. Os sócios teriam confrontado a mulher, que se comprometeu a devolver os valores e chegou a entregar parte do dinheiro.

Polícia foi procurada e investigação foi instaurada. Depois disso, Samira informou que “era vítima”, se negou a colaborar com sócios e disse que procuraria um advogado.

noticia por : UOL

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