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O que falta descobrir sobre o furto de 21 metralhadoras do Exército em SP

As armas teriam sido compradas pelo Comando Vermelho. O novo secretário de segurança pública do Rio, Marcus Amim, confirmou que elas foram compradas por uma facção, sem mencionar o nome, mas o UOL confirmou que se trata do CV.

O Exército investiga quem desviou o armamento do quartel. O general Maurício Vieira Gama, do Comando Militar do Sudeste, afirmou na última quinta (19) que há militares e civis entre os suspeitos, mas não detalhou quantos seriam.

Não se sabe exatamente quando as armas foram furtadas. O Exército confirma apenas que elas sumiram entre 6 de setembro, data da última inspeção em que estavam no local, e 10 de outubro, quando se verificou que haviam desaparecido.

Uma das hipóteses do Exército é que o crime ocorreu em 7 de setembro. Como o quartel estava mais vazio que o habitual, devido ao feriado do Dia da Independência, os militares suspeitam que os criminosos tenham aproveitado uma brecha nessa data.

A maneira como as armas foram levadas também é incerta. Segundo o general Vieira Gama, a única certeza é que houve furto, mas ainda não se sabe se elas foram retiradas todas de uma vez ou não.

O Exército considera esse episódio inaceitável e não medirá esforços para responsabilizar os autores e recuperar todo o armamento no mais curto prazo
General Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste

noticia por : UOL

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