Crises econômicas que afetam o comércio de alimentos, assim como o aumento e a volatilidade dos preços.
Respostas humanitárias inadequadas para uma catástrofe, sobretudo quando o envio de ajuda é insuficiente, lento ou mal coordenado.
Conflitos armados, que provocam o deslocamento da população e escassez alimentar, como ocorre em Gaza.
Uma situação exemplificada por Abu Gibril, um camponês palestino, de 60 anos, refugiado no grande acampamento de deslocados de Jabaliya, no norte da Faixa.
“Não tive outra escolha e matei os cavalos para alimentar os meninos”, contou ele à AFP na semana passada.
Sua família conseguiu se salvar dos combates, mas “agora é a fome que ceifa vidas”, acrescentou.
noticia por : UOL