Kirby ressaltou ainda o trabalho executado por Biden durante os três anos de governo para fortalecer e expandir a aliança, tanto em seu empenho para unir forças e recursos para ajudar a Ucrânia, como na ampliação do grupo, com a inclusão da Suécia e da Finlândia.
O principal legado de Biden à aliança, porém, teria sido a capacidade de promover o aumento do investimento em defesa. Antes da invasão russa à Ucrânia, apenas seis dos 32 países cumpriam com o gasto mínimo de 2% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em defesa. Ainda este ano, o número de países cumprindo com o gasto mínimo deve subir para vinte e três.
“Só este ano, os nossos colegas Aliados da OTAN investirão mais de US$ 500 bilhões em defesa. Em 2020, foram investidos pouco mais de US$ 325 bilhões. Portanto, teremos um aumento de US$ 175 bilhões, que é um aumento percentual substancial ao longo dos últimos três anos e meio”, disse o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.
Investimentos para acelerar a produção de mísseis
Além disso, os países aliados assinaram um acordo de quase US$ 700 milhões para alavancar a produção de mísseis Stinger.
Esta é uma das muitas medidas que a aliança está tomando para fazer com que cada país, de forma individual, aumente sua capacidade de produção de armas.
noticia por : UOL