Detido em uma prisão de Nova York, o ex-produtor “está sendo privado de atendimento, o que constitui não apenas negligência médica, mas também uma violação de seus direitos constitucionais”, afirmou Ansari.
No comunicado, Juda Engelmayer, porta-voz de Weinstein, destaca que seu cliente “sofre de várias doenças, incluindo leucemia, e precisa de atenção médica”, o que equivale a “maus-tratos que constituem uma punição cruel e incomum”.
Weinstein já havia sido hospitalizado em setembro para uma “cirurgia cardíaca”.
Em outubro, ele compareceu a um tribunal de Manhattan em uma cadeira de rodas, pálido e visivelmente fragilizado.
O ex-proprietário da produtora Miramax deve ser julgado novamente em 2025 em Nova York, depois que um tribunal de apelação anulou, em abril, sua condenação de 2020 a 23 anos de prisão pelo estupro da atriz Jessica Mann e pela agressão sexual contra sua assistente de produção Mimi Haleyi.
Weinstein continua detido porque também foi condenado em 2023 a 16 anos de prisão por um tribunal de Los Angeles por outros casos de violência sexual.
noticia por : UOL