Ele reclama que os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) não são suficientes. “Mesmo usando os equipamentos, os guardas se contaminam porque o contato é o dia inteiro, 12 horas tendo contato com os usuários na cracolândia.”
Segundo o sindicalista, a Prefeitura de São Paulo acatou ao pedido para ser feito um estudo sobre a saúde dos agentes. A análise será feita pela Cogess (Coordenadoria de Gestão de Saúde do Servidor), órgão ligado ao município. Márcio diz que a prefeitura só deve apresentar uma proposta depois da conclusão desse estudo.
O ofício enviado à prefeitura cita os seguintes problemas de saúde: tuberculose, bactéria pulmonar, pneumonia, sarna, urticária e eritema (ambas são tipos de lesões na pele).
O UOL entrou em contato com a Prefeitura de São Paulo sobre a reivindicação dos guardas municipais. Se houver resposta, o texto será atualizado.
noticia por : UOL