MUNDO

Estudante de Massachusetts luta contra a proibição de camisetas de "dois gêneros" no tribunal de recursos dos EUA

David Cortman, advogado do rapaz, afirmou que o garoto vestiu a camiseta na sétima série para mostrar que discordava do apoio da escola a “visões de que a biologia não determina o sexo”, que a instituição expressou via cartazes pró-LGBTQ e comemorações do Dia do Orgulho LGBT.

“O que a escola não pode fazer, mesmo ela podendo compartilhar sua própria visão, é decidir que apenas estudantes que concordem com essas visões falem, mas alguém que discorda deva ser silenciado”, disse Cortman.

Advogado do grupo cristão conservador Alliance Defending Freedom (Aliança em Defesa da Liberdade), ele disse que foi essa a atitude da escola ao pedir que ele tirasse a camiseta ou deixasse as aulas naquele dia, o que ele fez.

Cortman afirmou que o mesmo ocorreu dias depois, quando ele usou uma camiseta que dizia: “Há (censurado) gêneros”.

Ele argumentou ainda que uma juíza de instância inferior entendeu equivocadamente o caso quando se negou a vetar a proibição escolar, no ano passado.

O caso é mais um de uma série de processos impetrados por grupos conservadores que questionam políticas escolares que tenham o objetivo de proteger os estudantes LGBTQ de assédio e respeitar seus pronomes e identidades de gênero.

noticia por : UOL

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