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Brigadeirão envenenado: delegado afirma que testemunhas desmentem 'cigana'

Para o delegado, as alegações de Suyany são “confusas”, uma vez que ela não explica o motivo das supostas ameaças, enquanto as duas testemunhas alegam que ela havia “saído com Victor uma única vez”, antes do namoro com Leandro.

Isso vai ficar mais claro quando a gente abrir os celulares apreendidos deles e começar a ver como eles conversavam e que tipo de relacionamento tinham. (…) Mas até o momento essa versão não está compatível com nenhum outro elemento descoberto pelas investigações. (…) O que sabemos é que os três eram amigos mesmo, iam para a balada juntos, se reuniam, completa Buss.

Apesar das diferentes versões, ainda de acordo com o delegado, os três assumem que o carro de Luiz Marcelo, supostamente roubado por Julia, foi entregue por Suyany a Victor durante um encontro em Cabo Frio (RJ). Lá, em troca de dinheiro, ele teria sido encarregado de vender o veículo, onde foram encontradas armas com registro de posse do empresário morto.

Parece que as armas ficaram em um terreno que era de um familiar do Victor, mas isso tudo estamos apurando ainda. E são informações que fortalecem a participação da Suyany nesse caso, afirma o delegado.

Ambas as testemunhas, segundo Buss, alegam que não tinham conhecimento da morte do empresário antes da prisão de Suyany, que também nega envolvimento no suposto crime.

Cliente ou amiga?

Sobre a relação de Suyany e Júlia, que encomendava “trabalhos espirituais” com a conselheira, o delegado afirma: “Essa relação é o que a gente está tentando entender ainda”.

noticia por : UOL

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