Têm também algumas empresas que se aproveitaram para obter uma margem maior de lucros descuidando da segurança e do conforto de seus usuários.Um dos pilotos da Voepass, pediu, com razão, que a opinião pública não se apresse em condenar a empresa.
De fato, o caso ainda tem que ser apurado. Mas é compreensível que as pessoas fiquem desconfiadas, diante de cenas como aquela que se viu, de um dos aparelhos voar lotado de passageiros com o ar condicionado quebrado.
Há ainda os grandes conglomerados que promovem uma chicana jurídica para não pagar indenizações pelas mortes. Quando não, as causas, por si só, levam anos para serem pagas.
Foi o caso do acidente do Airbus da Tam em Congonhas, em 2007, cujo acordo da empresa que construiu o aparelho com parentes das vítimas só foi fechado em 2017. Dez ano depois!
noticia por : UOL