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Agência aponta risco de mais colapsos e minas sem monitoramento em Maceió

Todos os elementos levantados não permitem, atualmente, definir ou estimar com suficiente grau de certeza o comportamento do maciço [da área inteira], demonstrado pela movimentação atípica no entorno da frente de lavra M#18 [mina 18], e que ocorrências semelhantes não podem ser descartadas em outros setores no decorrer do tempo, visto que a subsidência continua ativa.
Parecer da ANM

A empresa teve a exploração proibida em Maceió em 2019, quando relatório do SGB (Serviço Geológico do Brasil) apontou a mineração de sal-gema como causa dos afundamentos

Cavidade de minas “sobem”

Há casos no relatório que chamam a atenção pela localização da cavidade. A mina 21, por exemplo, avançou 18 metros para cima em apenas seis meses.

A situação da cavidade deve ser reavaliada devido à sua proximidade com a mina 18 que colapsou.
Parecer da ANM

Embora pareça uma distância segura, a mina 18 estava a uma profundidade de cerca de 700 metros —ponto classificado com “limiar de observação”— 34 dias antes de colapsar. Já a mina 21 estava 860 metros abaixo do solo em julho de 2023.

noticia por : UOL

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