GOSPEL

“Sujou as mãos com sangue inocente”, diz deputado à ministra pró-direito ao aborto

Parlamentares da oposição ao atual governo vêm reagindo com indignação à guinada do Supremo Tribunal Federal (STF) em favor das pautas liberais, como legalização do aborto e das drogas, temas que estão em julgamento na Corte, contrariando os interesses do Congresso Nacional.

Esta semana, um grupo de deputados e senadores anunciou um decreto legislativo para a realização de plebiscito popular, a fim de saber o número de pessoas pró-aborto (favoráveis à legalização) e pró-vida (contrários).

Entre os parlamentares estava o Sargento Fahur, ex-integrante da Rotam da 4ª Companhia da Polícia Rodoviária Estadual do Paraná, sendo agora um legislado pelo Partido Social Democrático (PSD), também do mesmo estado.

Para o deputado federal, a ministra Rosa Weber, que abriu o julgamento sobre a legalização do aborto, dando voto favorável pela legalização da prática até o terceiro mês de gestação (12 semanas), “sujou as mãos com sangue inocente”.

“Genocídio”

A fala do Sargento Fahur viralizou nas redes sociais e foi ao encontro do também deputado federal Nikolas Ferreira, que usou as redes sociais para acusar Rosa Weber de abrir caminho para um “genocídio” no Brasil.

Nikolas criticou o fato da magistrada ter apresentado o seu voto por escrito, virtualmente, e não de forma presencial no plenário do STF.

“Rosa Weber não teve coragem nem de sustentar oralmente a defesa de morte de crianças inocentes no ventre. Registrou voto escrito. Imagino que não deve ser fácil verbalizar a defesa de genocídio. Covarde!!!!”, disparou o evangélico.

Para o deputado federal mais votado na história do Brasil, Weber ficará na história do país como “a ministra responsável por um voto de sangue e um possível legado de morte pro país. Que os demais ministros não tomem a mesma decisão.” Assista:

FONTE : Gospel Mais

Facebook
WhatsApp
Email
Print
Visitas: 126 Hoje: 2 Total: 7626884

COMENTÁRIOS

Todos os comentários são de responsabilidade dos seus autores e não representam a opinião deste site.