GOSPEL

Subway recusou vender lanche a pregador de rua por causa de camisa com referência bíblica

Um evangelista de rua contou que foi discriminado em uma loja da Subway, quando entrou para pedir um lanche. Ele estava usando uma camiseta com referência a Romanos 1, que expõe a reprovação bíblica à homossexualidade.

O evangelista Rich Penkoski, que atua no ministério online Warriors for Christ, disse que está considerando uma ação judicial contra o Subway depois que uma loja na cidade de Waunakee, Wisconsin (EUA) recusou atende-lo.

De acordo com uma gravação do incidente feita com um celular, uma funcionária admitiu que estava se recusando a servir Penkoski por razões que ela descreveu como “uma questão pessoal”. O vídeo publicado no X acumula milhares de visualizações.

“Entramos, e ouvi a garota de cabelo vermelho naquele vídeo dizer ‘Oh, diabos, não, eu não vou servir esses caras’”, disse o evangelista Penkoski ao portal The Christian Post.

“Havia um cliente na nossa frente, e ela disse a ele ‘Você está com esses cavalheiros?’. Ele olhou para nós e disse ‘não tenho certeza se esses são cavalheiros’. Então peguei meu telefone e disse ao pastor sentado ao meu lado: ‘Eles simplesmente se recusaram a nos servir!’”, acrescentou o evangelista.

A funcionária do Subway também admitiu que a camiseta de Penkoski era a razão pela qual ela estava se recusando a atendê-lo, já que havia a frase “sexo homossexual é pecado” ao lado da referência a “Romanos 1”.

Penkoski, que já foi obrigado a se mudar por conta de ameaças de morte feita por ativistas, estava viajando com outros pastores após pregar do lado de fora da Convenção Nacional Republicana em Milwaukee. Ele disse crer que o incidente no Subway mostra que há um padrão duplo quando se trata de negar serviço a pessoas que se opõem à ideologia LGBT:

“Se a situação fosse inversa, se alguém entrasse e dissesse ‘Ah, eu sou gay ou algo assim’ e eu dissesse ‘não, não vou te servir’, isso seria demais, e eu seria demitido ou processado. Mas essas pessoas LGBT são tão encorajadas, que acham que só porque são gays ou aliados dos gays, podem dizer e fazer o que quiserem”, protestou o evangelista.

“Então, se eles realmente querem igualdade, então eles deveriam estar OK comigo processando-os da mesma forma que eles nos processam”, desabafou, revelando estar em conversas com seu advogado sobre a possibilidade de uma ação legal contra o Subway, acreditando que o restaurante violou seus direitos civis.

FONTE : Gospel Mais

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