Por mais que a Bíblia ensine de forma clara que os cristãos não devem participar de celebrações que exaltem a morte, como o Dia das Bruxas, também chamado em outros países de Dia dos Mortos ou “Halloween”, do inglês, algumas pessoas ainda insistem em ver como inocentes essas atividades.
Para isso, alguns adotam símbolos ligados ao Dia das Bruxas, como a famosa abóbora, cortada de forma a parecer um rosto sombrio. Essas pessoas normalmente deixam elas expostas em suas casas, em janelas ou varandas, sobre a mesa, também com alguma iluminação em seu interior.
O ex-satanista John Ramirez explica que o uso desse objeto não é meramente decorativo, mas sim representativo, pois faz alusão a uma entidade maligna “conhecida como a ‘mãe dos rios’, ela opera com abóbora, mel, dinheiro e ouro. E ela é uma transfiguração de Jezabel na Bíblia”, diz ele.
Realidade espiritual
Ramirez se diz chocado com o fato de alguns líderes evangélicos desconhecerem as implicações espirituais na comemoração do Dia das Bruxas. “É uma vergonha para esses pastores que acreditam que podem celebrar algo sem consequências”, diz ele, segundo o Charisna News.
Outra ex-ocultista chamada Jenn Nizza também expressou a mesma preocupação quanto à visão liberal de igrejas que ignoram a realidade espiritual por trás do Dia das Bruxas.
Nizza explicou que tradições culturais desse tipo se tornaram comuns porque foram romantizadas pela indústria e pelos meios de comunicação. Ou seja, o sentido real, maligno, oculto nessas práticas e objetos, é retratado como inofensivo, por isso são aceitos com mais facilidade.
“O Halloween, eu realmente acredito, abre portas demoníacas. E a temporada em si promove a adivinhação, ele traz o tabuleiro Ouija, a bruxaria. Você vê isso nas lojas, nas redes sociais, em camisetas”, alerta a ex-médium que atuou por 25 anos no ocultismo. Veja também:
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FONTE : Gospel Mais
