GOSPEL

Evangelistas são encontrados ‘em poça de sangue’ após espancamento por radicais

Dois evangelistas que pregavam em aldeias de Uganda foram espancados por extremistas muçulmanos até que ficassem inconscientes. A agressão se deu pela contrariedade à pregação ao ar livre, anunciando o Cristo.

Fontes que relataram o caso indicam que os evangelistas Samuel Mukiibi, 27 anos, e Ephraim Duula, 25, vêm trabalhando há anos para informar a mensagem de Jesus a muçulmanos, com muitos se rendendo ao Evangelho.

O ataque ocorreu no dia 16 de maio nas proximidades do pântano de Naigombwa e da aldeia de Bukwanga, em Iganga, região leste de Uganda, quando eles haviam acabado de concluir um evento evangelístico: “Eles nos pararam e nos pediram para renunciarmos a Jesus Cristo, a quem pregamos no centro comercial de Naigombwa durante quatro dias”, disse Mukiibi ao Morning Star News.

“Ao mesmo tempo, eles queriam nos circuncidar à força de acordo com os ensinamentos islâmicos para que pudéssemos viver. Recusamos totalmente e eles começaram a nos espancar com objetos pontiagudos e nos deixaram inconscientes, em coma, em uma poça de sangue”, acrescentou o evangelista.

Os extremistas muçulmanos deram fim às suas Bíblias e folhetos evangélicos, relatou: “Consegui identificar um dos agressores chamado Murshidi, que chamava os outros agressores por nomes islâmicos. Meu colega, Duula, sofreu um grave sangramento saindo das orelhas, rosto machucado e um corte profundo na mão esquerda, enquanto eu estava com o pescoço torcido, rosto e pescoço inchados”, lamentou Mukiibi.

Eles foram socorridos por um grupo de motociclistas, que os levaram a um hospital da região. O líder do grupo, chamado Dauson, conhecia o pastor da dupla de evangelistas:“Encontramos os dois evangelistas sangrando gravemente, pegamos o telefone de Mukiibi e ligamos para o pastor que veio ao hospital imediatamente”, disse Dauson.

De acordo com informações do portal The Christian Post, o distrito de Iganga é uma área de maioria muçulmana de Uganda, onde ocorrem muitos casos de perseguição religiosa.

FONTE : Gospel Mais

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