GOSPEL

Escárnio na Olimpíada à Santa Ceia evidencia cristofobia do mundo, dizem pastores

A abertura das Olimpíadas de Paris 2024 foi marcada pela temática progressista que vem sendo imposta ao mundo ocidental, mas o ponto de maior polêmica se deu com o escárnio à santa ceia, numa reprodução com drag queens da cena pintada por Leonardo DaVinci no quadro A Última Ceia.

A França, que já foi chamada pelos católicos de “a filha predileta da Igreja”, foi palco de um dos episódios de maior demonstração inequívoca de ódio ao cristianismo, protagonizado justamente pelo grupo social que tem como discurso as bandeiras de respeito, igualdade e tolerância.

A cena se tornou o principal tópico de comentários de muitos pastores e líderes cristãos na última sexta-feira, 26 de julho: “Tiveram seu momento de satisfação, zombando gratuitamente da nossa fé. Agora, retornando para seus lares, terão que voltar a lidar com suas amarguras e ressentimentos. Enquanto nós continuaremos felizes, constituindo famílias e temendo a Deus!”, comentou a vereadora Sonaira Fernandes (PL-SP) no X.

“Insegurança, desorganização, problemas com alimentação, muitas críticas de atletas…
E por fim uma cerimônia de abertura que escarnece e faz chacota mundial com um dos mais importantes símbolos cristãos. As Olimpíadas revelando a decadência da França e do ocidente”, destacou o pastor Pedro Pamplona.

“Blasfêmia na Olimpíada de Paris. Sempre zombam de Jesus. Nunca de Maomé. Nunca de Buda. Nunca de Marx, Stálin ou Mao. Com certeza, nunca do panteão de deuses pagãos sexualizados. Eles odeiam a luz porque ela expõe suas maldades”, constatou o pastor Franklin Ferreira diante do vilipêndio ao símbolo da Santa Ceia.

“A condenação é esta: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal detesta a luz e não se aproxima da luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Quem pratica a verdade se aproxima da luz, para que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus” (João 3.19-21), acrescentou.

O líder da Onda Dura Church, pastor Filipe Duque Estrada, alertou para a cauterização sofrida por muitos seguidores de Jesus diante do evento: “Na abertura das Olimpíadas, a agenda ideológica anticristã atacou novamente. O que impressiona é o mundo cristão olhando e normalizando essa ofensa ao cristianismo”

“É bizarro que fazem isso sob o pretexto de exigir tolerância, mas a pergunta é: será que genuinamente a agenda woke quer respeito e dignidade para as minorias, ou quer destruir e ofender aqueles que não são adeptos de suas práticas? Tudo isso é uma afronta a um Deus que amou o mundo ao ponto de se auto revelar, esvaziando-se de sua glória, e a um povo que ama o próximo. Não tem como não concluir que isso é uma sina odiosa contra o amor, a verdade e a Luz”, escreveu Lipão, citando Romanos 1.18-23 em seguida.

O pastor Guilherme de Carvalho destacou que a abertura das Olimpíadas expressou o espírito do anticristo: “É a mesma coisa na França, no Reino Unido, na América do Norte e no Brasil: uma religião secular que existe roubando e costurando partes mortas da herança cristã, incluindo sua ética, sua escatologia, seu enredo e, como é evidente, a sua iconografia, como se viu na abertura das olimpíadas”.

Carvalho também fez um alerta sobre os ditos “cristãos de esquerda” que pregam integração entre a Igreja de Cristo e essa cultura vigente no mundo: “Pensem comigo, meus caros: a serviço de quem estão os crentes progressistas que abraçam essa cultura? A serviço de quem estão os que tentam infiltrar essa abominação nas igrejas evangélicas? A serviço de quem estão as elites anticristãs do mundo ocidental?”.

FONTE : Gospel Mais

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