GOSPEL

A Ideologia de Gênero à Luz da Bíblia Sagrada

Da Redação – CPAD NEWS – Pr. Claudionor de Andrade

INTRODUÇÃO

De vez em quando, o debate sobre a ideologia de gênero volta à cena teológica, acarretando velhas e novas preocupações à Igreja de Cristo. No entanto, já convictos de nossa posição, vimos envidando todos os esforços necessários, no ensejo de cumprir, defender e proclamar as reivindicações da Bíblia Sagrada quanto à real natureza do homem e da mulher.

Sob um ataque tão pesado, a pergunta faz-se outra vez pertinente: O que diz  a Bíblia Sagrada sobre esse arremedo ideológico? É o que estudaremos a partir de agora. Que o Senhor nos abençoe na exposição de sua Palavra.

I. DEFININDO A IDEOLOGIA DE GÊNERO

Neste tópico, definiremos inicialmente a ideologia de gênero; depois, mostraremos o uso pós-moderno da palavra “gênero”, que vem sendo habilmente usada para confundir, ontologicamente, ambos os sexos, como se o ser humano, criado à imagem e à semelhança de Deus, não passasse de mero sintagma gramatical.

Ao contrário do que supõem os ingênuos, faz-se imperioso resguardar o verdadeiro sentido das palavras, pois o arqui-inimigo da Bíblia Sagrada sabe como manipular a hermenêutica, a gramática e a semiótica de cada termo, com o fito de destruir os fundamentos estabelecidos pelo Criador e Mantenedor de todas as coisas. Eis por que o profeta Isaías faz-nos esta seriíssima advertência:

“Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” (Is 5:20).

Não nos esqueçamos de que o Diabo, a antiga serpente, utilizou-se sagazmente da hermenêutica, para enganar Eva, nossa primeira genitora, e, dessa forma, introduzir o pecado no mundo recém-criado (Gn 3:1-6; 2Co 11:3; Ap 12:9).

1. Definindo etimologicamente a palavra “ideologia”. A palavra “ideologia”, conforme vim a apurar, foi criada pelo filósofo francês Destutt de Tracy (1754-1836).

Etimologicamente, o termo origina-se da palavra francesa idéologie; esta, por sua vez, provém de dois vocábulos gregos: idea, que significa ideia; e logos, que se traduz como palavra, reflexão e estudo. Sendo assim, “ideologia” pode ser definida como o estudo sistemático da ideia, em si, ou de uma ideia concernente à religião, à política, à sociedade etc.

2. Definindo a ideologia de gênero. Introduzida no Brasil, a partir da década de 1990, a ideologia de gênero é uma iniciativa supostamente científica, filosófica e cultural, cujo objetivo é destruir os valores bíblicos referentes ao homem e à mulher. Segundo o seu ideário, ambos os sexos – o masculino e o feminino – não passam de meras construções linguísticas, sociais e ideológicas, estando sujeitos, portanto, a ulteriores mudanças. Trata-se, na verdade, de uma tentativa de se derruir, pela base, os ensinos da Bíblia Sagrada consoante à criação divina do homem e da mulher, conforme o relato histórico, literal e verídico de Gênesis (Gn 1:26-28; 2:7-25).

Conforme revela a sua própria nomenclatura, a ideologia de gênero não passa de um aparato anticristão, cujo objetivo indisfarçável é afrontar a criação divina. Por isso, tem de ser combatida com base na Bíblia Sagrada, nas ciências biológicas, psiquiátricas e médicas.

3. Esclarecimentos semânticos. Antes de avançarmos neste estudo bíblico, é mister esclarecermos uma questão semântica importantíssima. Em primeiro lugar, conscientizemo-nos de que o homem e a mulher, ontologicamente, não pertencem ao gênero masculino e feminino e, sim, ao sexo masculino e feminino. Somente as palavras homem e mulher, enfocadas como categorias gramaticais, pertencem, de fato, aos gêneros masculino e feminino.

 

II. A IDEOLOGIA DE GÊNERO É TOTALMENTE CONTRÁRIA À BÍBLIA SAGRADA

Conforme veremos, neste tópico, a ideologia de gênero contraria expressamente a Bíblia Sagrada, a inspirada e inerrante Palavra de Deus. Sendo assim, afronta a doutrina da criação, a antropologia bíblica e, maximamente, o próprio Criador.

1. A ideologia de gênero atenta contra a Bíblia. Embora haja alguns teólogos evangélicos que, blasfemamente, já fazem alusão a uma “teologia de gênero”, toda essa engendração, quer teológica quer ideológica, ergue-se como um atentado indisfarçado e direto à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra.

Como a seguir constataremos, em nenhuma passagem das Santas Escrituras, há qualquer respaldo a esse atentado impiedoso e abjeto à criação divina, seja nos santos profetas hebreus seja nos apóstolos de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

2. A ideologia de gênero atenta contra a doutrina da criação, pois o santo Deus, ao dar a vida aos nossos primeiros genitores, fê-los como homem e mulher bem definidos, conforme o relato do Gênesis; relato este, enfatizo, que tem de ser acatado como histórico, verídico e literal. Leiamos a narrativa sagrada:

“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1:27).

Vê-se, então, com suficiente e larga clareza, que o Senhor criou Adão e Eva com sexos bem distintos e indubitáveis. Adão, com o sexo masculino; Eva, com o sexo feminino. Um macho e uma fêmea reconhecidos facilmente, como tais, por seu espírito, alma, mente e corpo. Morfológica e espiritualmente, um homem e uma mulher bem delimitados.

Constata-se, desde já, que a ideologia de gênero ataca, sagaz e estrategicamente, o livro mais alicerçal da Bíblia Sagrada. E, caso este alicerce seja removido, como haveremos de manter as demais assertivas e doutrinas bíblicas? Todas as verdades, proposições, ensinos e histórias do Cânon Sagrado dependem, em termos basilares, do Gênesis.

3. A ideologia de gênero atenta contra a antropologia bíblica. Afrontando sistematicamente a doutrina da criação divina, a ideologia de gênero busca criar um ser humano indefinido, com o intuito de apagar, deste, todos os resquícios da imagem e da semelhança do Criador e Mantenedor de quanto existe.

Logo, esse arremedo ideológico é um gravíssimo atentado contra a antropologia bíblica, pois ofende o homem e a mulher tais quais o Senhor os criou. Se formos à Bíblia Sagrada, constataremos que o homem nasce homem e, como homem, permanece durante toda a sua vida. Quanto à mulher, o que dizer? Ela não se torna mulher; nasce mulher e, como mulher, continua por toda a sua existência. Recursos exteriores como vestimentas, adereços, disfarces e cosmiatrias jamais mudarão a alma que nos acompanha o sexo biológico desde o primeiro instante de nossa concepção.

4. A ideologia de gênero atenta contra a família. Ao apregoar não haver diferenças básicas, espirituais e psicológicas entre o homem e a mulher, a ideologia de gênero atenta de modo ímpio e impiedoso contra a família divinamente instituída, pois a ordem do Criador, desde o sexto dia da criação, continua a viger de forma plena, indubitável e sacra. Atentemos com toda a reverência e temor ao mandato do Todo-Poderoso Deus: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2:24).

Em face do exposto, asseveramos, enérgica e convictamente, que nenhuma filosofia, ideologia ou mesmo teologia há de mudar o que o Soberano Deus decretou quanto à sua criação. Aliás, o Senhor tudo criou de maneira normativa, pois quem tudo criou tem o direito de baixar normas, decretos e leis.

III. O MENINO JÁ É CONHECIDO COMO HOMEM-VARÃO DESDE A SUA CONCEPÇÃO

Neste tópico, querido irmão, provaremos que o homem e a mulher já são conhecidos por seus respectivos sexos desde o nascimento. Hoje, aliás, em virtude dos avanços da medicina diagnóstica, já é possível saber se a criança, que está sendo gestada, é do sexo masculino ou do feminino. Já que mencionamos a palavra “criança”, definamo-la corretamente, para que não seja usada com o viés da neutralidade sexual.

1. Definindo o termo “criança”. Definido gramaticalmente como substantivo feminino, o termo “criança” é aplicado ao ser humano, quer homem quer mulher, na fase que vai do nascimento à puberdade.

De acordo com a gramática, o vocábulo “criança” é um substantivo sobrecomum que, conforme define-o Celso Cunha, “tem um só gênero gramatical para designar pessoas de ambos os sexos”. Por conseguinte, a palavra criança não pode ser usada, ideologicamente, para fundamentar uma neutralidade sexual que, como todos sabemos, nunca existiu e jamais existirá.

2. À luz da Bíblia Sagrada, o menino é visto como homem, antes mesmo de sua concepção. Ao dar o seu primeiro filho à luz, exclamou Eva, em agradecimento a Deus: “Alcancei do SENHOR um homem” (Gn 4:1). Logo, a mãe de todos os seres humanos, ao acolher Caim em seu regaço, não teve dúvida alguma quanto ao sexo daquela criança. Ela tinha absoluta certeza de que, em seus braços, havia um ser humano do sexo masculino, um varão, um macho. Aquele bebê não era sexualmente neutro; era um homem bem definido biológica, morfológica, física e espiritualmente. Noutras palavras, era um ser humano do sexo masculino integral e completo.

3. O caso do menino Jesus. Embora Deus de Deus, o menino Jesus veio a este mundo como um ser humano completo e pertencente ao sexo masculino. Apesar de impecável e imune tanto ao pecado original quanto ao pecado experimental, o Filho Eterno de Deus não era sexualmente neutro; era um homem perfeito; um ser humano igual a nós, exceto quanto ao pecado (Hb 4:15). Aliás, mesmo antes de Ele ser virginalmente concebido, já era anunciado como sendo alguém do sexo masculino, conforme o enunciado do profeta Isaías:

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9:6).

E, quando de seu nascimento, o Dr. Lucas não deixou a menor dúvida quanto ao sexo do Filho de Deus, agora, também, Filho do Homem. Leiamos, atentamente, a certidão de nascimento lavrada pelo médico-evangelista:

“E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem” (Lc 2:6,7).

Atesta-se, claramente, que o ser humano não nasce sexualmente neutro. O menino, como já vimos, ao ser dado à luz, vem ao mundo como um macho completo tanto no espírito, quanto na alma, na mente e no corpo.

 

IV. A MENINA JÁ É CONHECIDA COMO MULHER-VAROA DESDE A SUA CONCEPÇÃO

No tópico anterior, como já vimos, a Bíblia Sagrada vê o homem, como pertencendo ao sexo masculino, desde a sua concepção. Agora, constataremos que o mesmo ocorre concernente à mulher.

1. O nascimento de Diná, filha de Jacó. Ao verem a recém-nascida Diná, sabiam perfeitamente seus pais – Jacó e Leia –, que o novo bebê pertencia ao sexo feminino. Por isso, deram-lhe um nome próprio de mulher e trataram-na como menina e, como menina e mulher, foi Diná criada, educada e formada. Eis como o autor sagrado lavrou-lhe a certidão de nascimento: “E depois teve uma filha, e chamou-lhe Diná” (Gn 30:21).

2. De acordo com a Lei de Moisés, não havia neutralidade sexual entre as crianças hebreias. Os sacerdotes hebreus, peritos tanto na alma quanto na anatomia humana, não aceitavam a neutralidade sexual de um recém-nascido; por esse motivo, prescreviam às senhoras israelitas, quando do parto de uma menina, estes cuidados: “Mas, se der à luz uma menina será imunda duas semanas, como na sua separação; depois ficará sessenta e seis dias no sangue da sua purificação” (Lv 12:5).

Essa prescrição, conquanto soe estranha hodiernamente, era eficaz na preservação da saúde da mulher e do bebê do sexo feminino. A mulher, em Israel, era cercada de prevenções especiais, tendo em vista a sua fragilidade.

V. EDUQUE SEU FILHO, PARA QUE ELE NÃO CAIA NA ARMADILHA DA IDEOLOGIA DE GÊNERO

Já comprovamos, pelas Sagradas Escrituras, que o ser humano não nasce sexualmente neutro. Mas vem a este mundo com um sexo bem definido biológica, física, morfológica e psicologicamente. Neste ponto, a pergunta faz-se pertinente: Como educar nossas crianças, a fim de que não caiam nas garras da ideologia de gênero? É o que exporemos, neste tópico.

1. A grande indagação pedagógica de Manoá. Ao receber o anúncio divino do nascimento de Sansão, perguntou Manoá ao Anjo do Senhor: “Cumpram-se as tuas palavras; mas qual será o modo de viver e o serviço do menino?” (Jz 13:12). Instruídos pelo ente angelical, os pais de Sansão educaram-no como menino-varão, e, assim, deram a Israel um de seus maiores heróis.

Como você, querido irmão, vem educando os filhos que lhe deu o Senhor? Eduque-os, pois, conforme os preceitos bíblicos, e não tema a fúria daqueles que nos querem sequestrá-los, com o intento maligno de perverter-lhes o espírito, a alma e o corpo.

2. Não tema a carranca ou as ameaças de Faraó. Disposto a proteger o filho caçula, os pais de Moisés esconderam-no durante três meses, até que o Poderoso de Israel providenciasse um escape sobrenatural ao menino, conforme assinala o autor sagrado: “Pela fé Moisés, já nascido, foi escondido três meses por seus pais, porque viram que era um menino formoso; e não temeram o mandamento do rei” (Hb 11:23).

Hoje, mais do que ontem, é urgente e imperioso resguardar nossos filhos e netos sob o manto da oração, da intercessão contínua e da educação bíblica continuada. Portanto, não temamos a fúrias dos príncipes deste mundo, que, a serviço de Satanás, vêm destruindo os inocentes desde o nascedouro. Acima dos decretos humanos, contrários à Bíblia Sagrada, observemos as ordenanças de Deus, fazendo nossas as palavras de Pedro, apóstolo e ancião do Senhor Jesus: “Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus” (At 4:19).

3. Ana educou Samuel como menino-varão. Depois de muito rogar ao Deus de Israel por um filho, Ana, mulher de Elcana, decidiu consagrá-lo ao Senhor e dispensar-lhe uma educação de excelente qualidade, conforme os padrões divinos. Além disso, fazia questão de vesti-lo como menino-varão, porque seu filho, Samuel, era, de fato, varão e menino. Eis como ela vestia e educava o seu primogênito: “E sua mãe lhe fazia uma túnica pequena, e de ano em ano lha trazia, quando com seu marido subia para oferecer o sacrifício anual” (1 Sm 2:19).

Lembramos, aqui, a advertência do Senhor: “Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor teu Deus” (Dt 22:5).

Queridos pais, criem os seus filhos, conforme os receberam do Senhor. Se menino, como menino-varão seja educado. Se menina, como menina-varoa seja criada e formada. Não os entreguem aos ideólogos do pós-modernismo, cujo único intuito é contrariar insolentemente a Palavra de Deus e o Deus da Palavra.

4. Mardoqueu soube como educar Ester, a corajosa rainha. Sem dúvida, foi Ester uma das maiores heroínas de todos os tempos. Num momento crítico da história judaica, Deus, providenciando misericórdias e escapes, usou-a para impedir o genocídio dos hebreus, que se achavam dispersos pelo Império Persa.

Quando lemos o livro da intrépida judia, somos levados a perguntar: “Qual o segredo de Ester?” Não era obviamente a beleza, pois havia jovens mais belas e desenvoltas do que a órfã judia. O segredo de Ester, queridos pais, residia na educação que recebera de Mardoqueu – uma educação, cujos fundamentos eram a Lei, os Profetas e os Escritos da Palavra de Deus.

Eis como o autor sagrado registra a educação dispensada à corajosa rainha: “Este (Mardoqueu) criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha” (Et 2:7).

Não resta dúvida de que Mardoqueu dispensara à sua pequenina e orfanada parenta uma educação de sabida e comprovada excelência. Criou-a como menina-varoa, porquanto era varoa e menina; ensinou-lhe os caminhos do Senhor; guiou-a, pela mão, nos preceitos de Jeová. E, dessa forma, entregou a Israel não apenas uma libertadora, mas um exemplo de mulher ere de serva de Deus. Queridos pais, saibam como educar sua filha-varoa.

CONCLUSÃO

Na conclusão deste estudo bíblico, observemos com todo o rigor e humildade a advertência de Salomão: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22:6). Portanto, tenhamos como o modelo ideal, para os nossos filhos, netos e demais descendentes, o que preceitua a Bíblia Sagrada, a inspirada, inerrante, completa e eterna Palavra de Deus.

Se assim agirmos, temos já no presente e no porvir, alegria e satisfação. Lembre-se, queridos pais, o nosso compromisso não é com a ideologia de gênero nem com outras tralhas pós-modernas, mas com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra. Protejamos nossas crianças do Maligno.

Claudionor de Andrade Claudionor de Andrade é Consultor Teológico da CPAD, membro da Casa de Letras Emílio Conde, teólogo, conferencista, Comentarista das Revistas Lições Bíblicas da CPAD e autor dos livros “As Verdades Centrais da Fé Cristã”, “Manual do Conselheiro Cristão”, “Teologia da Educação Cristã”, “Manual do Superintendente da Escola Dominical”, “Dicionário Teológico”, “As Disciplinas da Vida Cristã”, “Jeremias – O Profeta da Esperança”, “Geografia Bíblica”, “História de Jerusalém”, “Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento”, “Merecem Confiança as Profecias?”, “Comentário Bíblico de Judas”, “Dicionário Bíblico das Profecias” e “Comentário Bíblico de Jó”, dentre outros títulos da CPAD.
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