Na tarde de terça-feira (23), uma pastora foi presa em Sorriso (MT), acusada de atrapalhar a investigação da Polícia Civil em um caso de estupro.
A vítima, de 17 anos, era estuprada desde os 5 pelo padrasto. A pastora foi detida com base nos crimes de favorecimento pessoal e embaraçamento da atividade do Conselho Tutelar.
Ela teria ocultado da Polícia a informação de onde estaria a menor, os irmãos e a mãe, suspeita de saber do estupro da filha.
O crime era cometido por um operador de máquinas, de 36 anos, preso no Distrito de Primaverinha, no último sábado (20).
A testemunha afirmou que, na manhã de terça (23), avisou a pastora que se recusou a passar informações à Polícia de que a menina estava em sua casa.
A líder religiosa foi encaminhada à Delegacia de Sorriso e autuada em flagrante pelos crimes de favorecimento pessoal (art. 348, Código Penal) e embaraçamento da atividade do Conselho Tutelar (art. 236, Estatuto da Criança e do Adolescente).
Segundo a Polícia Civil foi arbitrada uma fiança no valor R$ 2 mil.
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