O presidente Jair Bolsonaro se defendeu, neste domingo (24), das críticas que tem recebido, especialmente de parte da imprensa, por conta do aumento do preço dos combustíveis no país. Ao comentar o assunto, o líder afirmou que a Petrobras “fica amarrada” à política de preços atual e que não haverá interferência do governo para conter a alta.
– Não vamos interferir no preço de nada porque isso já foi feito no passado e não deu certo – afirmou Bolsonaro.
Ao lado do presidente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, fez críticas à esquerda e criticou adversários de Bolsonaro na disputa presidencial em 2022. Citando o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), e fazendo menção ao ex-presidente Lula, Guedes afirmou que “a história de que o Brasil não vai crescer é narrativa política”.
– [O Brasil] Já está crescendo este ano e vai crescer mais no ano que vem. O presidente sempre apoiou as reformas. É um político popular, mas está deixando a economia ser reformista. Ele não é populista. Tem muito populista aí, inclusive candidato à Presidência, falando em R$ 600, R$ 700, R$ 800. Eles quebraram o Brasil – disse Guedes.