Da Redação – Geziel Silva Costa
RESUMO
Considerar e averiguar alguns pontos da TULIP que aborda com argumentos diferentes sobre a eleição. A visão calvinista no segundo ponto da TULIP (cinco pontos do fundamento calvinista), “a eleição incondicional” que constitui a ideia de que Deus ao criar o mundo elegeu incondicionalmente certas pessoas para a salvação. As demais pessoas, segundo este entendimento, não são eleitas simplesmente porque Deus é soberano e faz tudo para sua Glória. Deus assim age de acordo com sua soberania e seu propósito, sem levar em consideração a virtude, a fé e a livre escolha que cada ser humano poderia ter.
PALAVRAS CHAVES
Eleição. Livre arbítrio. Salvação.
1- BREVE REFLEXÃO SOBRE A ELEIÇÃO INCONDICIONAL
O “U” da Tulip pondera sobre a eleição incondicional sendo este um acróstico desenvolvido no século XIX para ajudar os alunos da teologia calvinista a se lembrarem dos então chamados “cinco pontos do calvinismo” conforme afirmados nos cânones do sínodo de DORT em 1618/19. “DORT foi uma reunião de clérigos calvinistas (teólogos, pastores e eruditos) na cidade holandesa de Dordrech para responder as crenças dos remonstrantes grupo que deu continuidade ao pensamento arminiano”, seguidores de Jacob Armínio. Eleição é outra palavra bíblica para predestinação salvação (ou serviço); elas são sinônimas. Todos os cristãos acreditam na eleição, porém os calvinistas acreditam nela de uma forma bem específica exemplificando em duas formas:
“A fé reformada tem defendido a existência de um decreto divino eterno que, anterior a qualquer diferença ou deserção nos próprios homens, separa a raça humana em duas porções e ordena uma para a vida eterna e outra para a morte eterna” [1]
A predestinação única é defendida pelo calvinismo moderado. Acredita-se que algumas pessoas são escolhidas por Deus para salvação. E são eleitas incondicionalmente, enquanto os demais pecadores são abandonados em seus delitos de pecados e condenados à perdição. O calvinismo moderado ressalta que Deus não deixou um decreto para condenar, mais defendem a existência de um decreto para eleger a salvação.
A eleição é o ato eterno de Deus pelo qual, em Seu soberano agrado e não por mérito algum previsto nos homens Ele escolhe alguns dos numerosos pecadores para serem receptores da graça especial do seu Espírito e assim serem participantes voluntários da salvação de Cristo [2]
Todavia existe a ressalva que enquanto Deus elege uns para a salvação, outros automaticamente são reprovados. Eleição de uns é a condenação de outros. Segundo esse pensamento, desde a eternidade Deus planejou deixar alguns da posteridade de Adão em seus pecados. O fator decisivo na vida de cada um encontra-se apenas na vontade de Deus.
Deus escolheu desde a eternidade intervir nas vidas de algumas pessoas e trazê-las a fé salvadora, e escolheu não fazer isso para Outras pessoas. Desde toda eternidade sem nenhuma visão prévia de nosso comportamento Humano, Deus escolheu alguns para eleição e outros para a reprovação. “A base para a escolha humana não está somente no homem, mas no beneplácito da vontade divina”. [3]
A afirmação da doutrina da eleição pela Confissão Westminster é como segue:
Pelo decreto de Deus e para a manifestação de sua glória, alguns homens são predestinados para a vida eterna. Esses homens assim predestinados são particular e imutavelmente designados; seu número é tão certo e definido, que não pode ser nem aumentado nem diminuído. Segundo seu eterno e imutável propósito, e segundo o santo conselho e beneplácito de sua vontade, antes que o mundo fosse criado. Deus escolheu em Cristo, para a glória eterna, os homens que são predestinados para a vida; para o louvor de sua gloriosa graça, ele os escolheu de sua mera e livre graça e amor, e não por previsão de fé, ou de boas obras e perseverança nelas, ou de qualquer outra coisa na criatura que a isso o movesse, como condição ou causa. Assim como Deus destinou os eleitos para a glória, assim também, pelo eterno propósito de sua vontade, preordenou todos os meios conducentes a esse fim; os que, portanto, são eleitos, achando-se caídos em Adão, são remidos por Cristo, são eficazmente chamados para a fé em Cristo, por seu Espírito que opera no tempo devido, são justificados, adotados, santificados e guardados por seu poder, por meio da fé salvadora. Além dos eleitos nãohá nenhum outro que seja remido por Cristo, eficazmente chamado, justificado, adotado, santificado e salvo. Segundo o inescrutável conselho de sua própria vontade, pela qual ele concede ou recusa misericórdia, como lhe apraz, para a glória de seu soberano poder sobre suas criaturas, para louvor de sua gloriosa justiça, o resto dos homens foi Deus servido não contemplar e ordená-los para a desonra e ira por causa de seus pecados. [4]
A declaração de Westminster é um documento calvinista clássico doutrinário adotado pelas Igrejas Presbiterianas no Brasil com uma declaração de fé padrão para as igrejas da tradição reformada; nele estão contidas afirmações em profissão de fé bastante forte do determinismo, todo abrangente. Tudo é ordenado pela imutável vontade de Deus desde toda eternidade, isso não é uma questão de destino impessoal, mas antes, de um determinismo que flui da vontade de um ser pessoal que é sapientíssimo e santíssimo. Também diz que nem Deus é o autor do pecado, nem violentada é a vontade da criatura, nem é tirada a liberdade das causas secundárias, mas é, antes, estabelecido o que é chamado também de compatibilidade[5].
Determinismo é a visão de que todos os eventos aconteceram e acontecem exatamente da maneira com que foram previamente condicionados, dados esses eventos e circunstancias anteriores, os eventos não poderiam ter acontecidos de outra forma, para deixar mais claro vamos exemplificar uma imagem nítida da visão determinista da realidade: Pense no movimento da lua a medida em que ela gira em torno da terra, podemos prever com grande precisão o local onde ela estará em dois meses a partir de agora e isso se dá pelo fato de que sabemos tanto a posição e o estado presente da lua, como também as leis que governam o movimento de tais corpos celestes. Dadas essas circunstancias, segue-se, como uma questão de necessidade causal, que a lua estará em determinado local há dois meses a partir de agora.
A teoria do determinismo diz que todos os eventos são determinados tão certamente quanto os movimentos da lua e dos planetas por que as leis universais governam o restante do mundo físico, portanto tudo, desde os maiores planetas até as menores partículas da matéria é determinado para se comportar exatamente da maneira como se comporta, essa teoria teve seu apogeu na era da ciência moderna quando as leis da natureza estavam sendo descobertas com rápido sucesso e quando tudo parecia poder ser explicado em termos de leis naturais. Essa visão de causalidade universal gera um novo pensamento que é o determinismo suave ou compatibilismo, porém não chega a ser um determinista rígido, a diferença é que eles acreditam que somos responsáveis por nossas ações e concordam que devemos ser livres, em certo sentido se esse for o caso, por isso uma compatibilidade.
3 – Admoestações na eleição incondicional
John Wesley classificou este entendimento como uma “blasfêmia”, então ele primava pela definição clara entre o “ou isso ou aquilo”: a salvação por obras de justiça ou a salvação por eleição incondicional, ele diz: “tudo o que for bom no homem ou for feito pelo homem, Deus é o autor e o realizador disso” ele defendia que a salvação é única e exclusiva da graça de Deus e nunca por obras e méritos humanos, contudo que essa posição de “graça livre” acerca da salvação exigisse uma praticidade de eleição incondicional. A salvação é proveniente de Deus às pessoas que livremente atende ao evangelho com arrependimento e a fé salvífica que não são dons de Deus ou “boas obras”, mas respostas humanas ao dom de Deus da graça preveniente.
O pecado original incluindo a depravação total do homem no sentido de incapacidade espiritual são bases de John Wesley, porém ele também afirmava que o dom de Deus universal da graça capacitadora que restaura a liberdade da vontade, que é o trabalhar de Deus na vida do homem e ao contrário do que pensam os calvinistas, isso é inteiramente obra de Deus, é simplesmente a graça convidativa, iluminadora e capacitadora que Deus implanta em um coração humano em razão de seu amor e em razão da obra de Cristo, mas essa graça é resistível, não irresistível. [6]
A eleição é simplesmente a presciência de Deus de quem livremente receberá esta graça para a salvação (Rm. 8:29) e a reprovação é simplesmente a rejeição do homem desta graça e a presciência de Deus a respeito disso. A salvação do homem como agente livre faz com que Deus seja mais glorioso, pois tal não exige que Deus odeie ninguém de maneira injusta, pois a glória de Deus se faz em seu caráter moralmente perfeito mais do que em sua unicausalidade, algo que ele rejeita como impróprio para Deus, considerando o mal no mundo.
Assim como Israel tornou-se povo escolhido de Deus quando Deus escolheu Abraão e Abraão respondeu em fé, assim a igreja encontra sua eleição em unidade com Cristo, ou seja, em sua igreja, e assim torna-se eleito, exercer a fé em Cristo é entrar em seu corpo e tornar um dos escolhidos. A luz do pecado, o mal e o sofrimento inocente da história e principalmente a luz da realidade do inferno, tais coisas são inconsistentes com a bondade de Deus, um Deus soberano unicausal e incondicional seria o autor do mal e de tudo isso, e a única forma de evitar isso é acreditar na autolimitação divina além do que os calvinistas permitem:
Deus limita a si mesmo não apenas por criar o mundo como tal, mas também e ainda pelo longe pelo tipo de mundo que escolheu criar, ou seja, ele escolheu fazer um mundo que é relativamente independente dele, isso significa que Deus criou os seres humanos como pessoas com um poder inato de iniciar ações. Quer dizer que o homem é livre para agir sem que seus atos precisem ser pré-determinados por Deus e sem coações simultâneas e eficazes de Deus. Em termos simples é permitido ao homem exercer seu poder de livre escolha sem interferência, coerção ou preordenação. Ao não interferir em suas decisões ao menos que propósitos especiais exijam, Deus respeita tanto a integridade da liberdade que ele concedeu aos seres humanos quanto à integridade de sua própria escolha soberana de, em primeiro lugar, criar criaturas livres.
Deus criou este mundo com a liberdade humana também para se rebelar e pecar, Deus obrigou-se agir somente em certas ações e em outra não, isso não significa de maneira nenhuma uma diminuição da soberania de Deus, exemplos das ações de Deus em determinados assuntos são demonstrados em suas reações emotivas, pois vemos em várias passagens bíblicas que Deus entristece, abranda, protege e reage, e todas essas expressões são de condicionalidade, o que sugere limitação voluntária. Deus obviamente concedeu aos seres humanos um grau de liberdade até mesmo para machucá-lo e frustrar sua vontade (até certo ponto). Deus permanece onipotente e oniciente, pois assim ele é, portanto totalmente habilidoso e capaz de responder a quaisquer coisas que as pessoas livres façam e da maneira mais sábia para preservar seu plano e realizar os fins que ele decidiu e ele continua no comando de tudo.[7]
A respeito da eleição incondicional e a reprovação, ao apelar para alguns textos bíblicos, inicialmente para João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para todo aquele que nele crê não pereça mais tenha a vida eterna”, segundo os calvinistas este mundo citado nesse versículo não se refere a todos, sem exceção, ou em alguns casos que Deus ama até os não eleitos e isso falham muito em seu sentido, a exegese mais correta a respeito da palavra mundo é “toda a raça humana”
Quando alguns calvinistas pensam que Deus ama o “mundo todos” não do mesmo jeito, este amor torna-se estranho e dificilmente se encaixa no contexto de Jo 3:16 “ Pois Deus enviou seu filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por meio dele” então o versículo 17 diz que Jesus veio salvar a todos (ou dar a todos essa possibilidade), portanto tal entendimento contradiz a interpretação de alguns calvinistas como Piper que revindicam que Deus ama os não eleitos inclusos “no mundo” v.16 pois Deus certamente não enviaria Jesus para salvar os não eleitos! Ambas as interpretações acabam por ser impossíveis, pois o versículo permanece como um monumento contra a eleição incondicional e seu lado sóbrio da reprovação.
Concluindo, o que dizer de 1TM 2.4 que diz que Deus quer que “todos os homens” sejam salvos e onde o grego não pode ser interpretado de outra maneira a não ser como se referindo a cada pessoa sem exceção, afinal a mesma palavra grega para “todos” é utilizada em 2TM 3.16 para dizer que “toda” a escritura é inspirada. Se a palavra não significar literalmente “todos” em 1Tm 2.4, então ela também não significa em 2Tm 3.16 (“Toda a escritura é inspirada”). 1Tm 2.4[8] permanece ao lado de Jo3.16 como um texto prova contra a eleição incondicional, que, exceto no caso do universalismo, necessariamente inclui a reprovação.[9]
4 – Análises bíblicas da eleição incondicional
- Eleição de acordo coma presciência: Pedro nos falou a respeito dos “eleitos segundo a presciência de Deus pai” (1Pe 1.2) dessa forma, por seu amor (1Jo 4:16), é necessário que Deus aja de maneira amorosa, mas também faz-se necessário ser justo (Gn 18.25, Rm 2:11, 3:26), entretanto não havia necessidade de Deus formar criaturas morais, porém se Deus fez é razoável entender que Ele haja de forma consistente com a natureza imutável de amor e de justiça, com a mesma liberdade que ele decidiu dar as suas criaturas.
- A condição de conceder versus a condição de receber: O recebimento da salvação está condicionado ao nosso crer, a salvação é incondicional da perspectiva daquele que a concede, mas é condicional do ponto de vista daquele que a recebe, portanto a salvação vem de Deus, mas a recebemos por meio da fé: “Por que pela graça sois salvos por meio da fé” (Ef 2.8).
- A Graça: A salvação vem até nós sem a necessidade de qualquer tipo de obra da nossa parte, concluímos que não cabe qualquer mérito nela, a salvação é o dom gratuito de Deus (Rm 6.23), a graça salvífica de Deus é o favor imerecido que recebemos.
- O objeto da Graça: “porque a graça de Deus se há manifestado trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2:11), é importante salientarmos que a graça está posta a toda a humanidade, mas só se recebe aquele que crê por meio da fé. “mas, agora, se manifestou sem lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas, isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo, para todos e sobre todos os que creem (Rm 3.21-22)”.
- “Relação entre graça e Ira: A rejeição da graça provoca a Ira e sua aceitação gera salvação, mesmo nas palavras enfáticas de romanos 9, os “vasos de ira” são como são, pois não se arrependeram” e que direis se Deus, querendo mostrar sua ira e Dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição? (v.22). Porque Deus é salvificamente paciente conosco? Porque como Pedro disse: “Não é seu desejo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se” (2Pe 3.9). [10]
Embora possa ser verdadeiro que todos mereçam o inferno, embora até mesmo muitos calvinistas hesitem em dizer isso acerca das crianças, Deus é um Deus de amor que genuinamente deseja que todas as pessoas sejam salvas, conforme o novo testamento claramente testifica em 1Tm 2:4 “que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” não há como fugir do fato de que “todos os homens” signifiquem todas as pessoas sem exceção. A questão não é imparcialidade, mas amor. Um Deus que poderia salvar a todos porque ele sempre salva incondicionalmente, mas escolhe salvar apenas alguns não seria um Deus bom ou amável. Ele certamente não seria o Deus de 1Tm 2:4 e de passagens semelhantes.[11]
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Bíblia de estudos Palavras-Chave Hebraico Grego. 4ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
- BOETTENER, Loraine, The reformed doctrine of predestination. Phillipsburg: Presbyterian and Reformed Publishing Company, 1932. Pag.83
- Confissão de Fé de Westminster, J. M. Frame, em Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã, Ed. Walter A. Flwell, vol. I, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, SP, 1ª Edição. 1988, pág. 333.
- GEISLER, Norman. Teologia sistemática Pecado/Salvação, A igreja As ultimas coisas. Traduzido por Marcelo Gonçalves e Degmar Ribas, 1º Edição CPAD, RJ 2010. Pg.160.
- GIRARDEAL, John Lafayette. Calvinismo e Arminianismo evangélico. Tradução Valter Graciano Martins – Goiânia: Primícias, 2011.
- OLSON, ROGER E. Contra o Calvinismo / Roger E. Olson. Tradução Wellinton carvalho Mariano. 1ª edição – São Paulo: Editora Reflexão, 2013.
[1]BOETTENER, Loraine, The reformed doctrine of predestination. Phillipsburg: Presbyterian and Reformed Publishing Company, 1932. Pag.83
[2] STRONG, Augustus Hopkins. Teologia Sistemática Revisada e Ampliada Volume II, Ed Hagnos, SP. 2007. Pag. 1373.
[3] SPROUL, R.C. Eleitos de Deus, Editora cultura cristã, 2002, p.101.
[4]GIRARDEAL, John Lafayette. Calvinismo e Arminianismo evangélico. Tradução Valter Graciano Martins – Goiânia: Primícias, 2011.
[5] Confissão de Fé de Westminster, J. M. Frame, em Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã, Ed. Walter A. Flwell, vol. I, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, SP, 1ª Edição. 1988, pág. 333.
[6]GEISLER, Norman. Teologia sistemática Pecado/Salvação, A igreja. As últimas coisas. Traduzido por Marcelo Gonçalves e Degmar Ribas, 1º Edição CPAD, RJ 2010. Pg.160.
[7] WALLS, Jerry L. e DONGELL, Joseph R. Por que Não Sou Calvinista. Tradução: Wellington Carvalho Mariano e Glória Hefzibá. 1ª Edição – São Paulo: Editora Reflexão, 2014. Pag.98.
[8] Bíblia de estudos Palavras-Chave Hebraico Grego. 4ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. Pag. 1262 e 1270.
[9] OLSON, Roger E. Teologia Arminiana – Mitos e Realidades / Tradução Wellington Carvalho Mariano. 1ª Edição – São Paulo: Editora Reflexão, 2013. Pag.140.
[10] Bíblia de estudos Palavras-Chave Hebraico Grego. 4ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. Pag.1305.
[11] OLSON, ROGER E. Contra o Calvinismo / Roger E. Olson. Tradução Wellinton carvalho Mariano. 1ª edição – São Paulo: Editora Reflexão, 2013.