MUNDO

Assassino de CEO virou 'símbolo contra a desigualdade', diz especialista

Brian Thompson, 50, estava em frente ao Hilton de Midtown, onde uma conferência de investidores era realizada. Ele faria uma apresentação no evento, mas foi atingido pouco antes das 7h (9h, no horário de Brasília) do dia 4 de dezembro.

Policiais tentaram reanimar Thompson e o levaram a um hospital, onde a morte foi confirmada. “Estamos profundamente tristes e chocados com o falecimento de nosso querido amigo e colega Brian Thompson, diretor-executivo da UnitedHealthcare”, disse a empresa em comunicado.

Suspeita de crime premeditado. O chefe dos detetives da Polícia de Nova York, Joseph Kenny, informou que o atirador chegou a pé cinco minutos antes de Thompson, que aparentemente caminhava sem seguranças em frente ao hotel. A esposa dele afirmou à TV NBC que o marido tinha recebido ameaças recentes.

Arma utilizada é semelhante às usadas por fazendeiros para abater animais. O Departamento de Polícia de Nova York indicou que se trata de uma pistola de 9 milímetros comumente usada para abater animais em silêncio. Diferente do que se pensava, o assassino provavelmente não usou um silenciador.

FBI ofereceu recompensa de 50 mil dólares (R$ 300 mil) por informações sobre paradeiro de assassino. Após matar o CEO da UnitedHealthcare, ele teria ido de bicicleta ao Central Park. Em seguida, pegou um táxi até a estação de ônibus da ponte George Washington, que oferece viagens para Nova Jersey, Filadélfia e Washington D.C.

Mochila abandonada foi encontrada no Central Park na última sexta-feira (6). A polícia acredita que a bolsa era do responsável pela morte de Brian Thompson, mas não informou o que havia dentro dela. Um oficial disse à CNN que a mochila continha uma jaqueta e dinheiro do jogo Monopoly.

noticia por : UOL

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