MUNDO

Polícia é impedida de realizar buscas na sede do governo sul-coreano para investigar presidente

Tentativa de suicídio

Nesta quarta-feira, um funcionário da prisão informou que o ex-ministro da defesa Kim Yong-hyun, que estava em exercício na época da declaração da lei marcial, tentou cometer suicídio na prisão na terça-feira (10). Ele estava detido desde domingo, mas foi formalmente preso ontem, depois que a Justiça emitiu um mandado de prisão contra ele. Kim Yong-hyun havia pedido demissão em 5 de dezembro, um dia após a revogação da lei. Ele é acusado de desempenhar um “papel crucial em uma rebelião” e de cometer “abuso de poder para obstruir o exercício dos direitos”.

“A responsabilidade total pela situação recai exclusivamente sobre mim”, disse o ex-ministro da Defesa Nacional da Coreia do Sul, Kim Yong-hyun, na terça-feira, em uma declaração divulgada por seus advogados, indicando que ele estava ‘profundamente arrependido’.

Cho Ji-ho, comissário-geral da Agência Nacional de Polícia, e o chefe da Agência de Polícia Metropolitana de Seul, Kim Bong-sik, também foram presos na madrugada de quarta-feira. 

Sob investigação por “rebelião”, o impopular presidente Yoon Suk-yeol, 63 anos, foi proibido de deixar o país, assim como o ex-ministro da defesa, o ex-ministro do interior e o comandante da tentativa abortada de lei marcial.

Nova moção de destituição no sábado

A principal legenda de oposição, o Partido Democrático, marcou uma segunda votação de impeachment do presidente Yoon Suk-yeol para sábado (14), de acordo com um porta-voz à AFP.  

noticia por : UOL

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