MUNDO

Após 1.000 dias da invasão russa, Ucrânia vislumbra fim da guerra no ano que vem

A mudança dramática na política dos EUA, contudo, pode ser revertida quando Trump retornar à Casa Branca em janeiro. Especialistas militares alertaram que, por si só, essa medida não será suficiente para mudar o curso da guerra, que já dura 33 meses.

Milhares de cidadãos ucranianos morreram, mais de 6 milhões vivem como refugiados no exterior, e a população do país caiu em um quarto desde que o líder do Kremlin, Vladimir Putin, ordenou a invasão por terra, mar e ar, iniciando o maior conflito da Europa desde a Segunda Guerra Mundial.

As perdas militares foram catastróficas, embora permaneçam como segredos bem guardados. Estimativas públicas ocidentais baseadas em relatórios de inteligência variam muito, mas a maioria aponta que centenas de milhares foram mortos ou feridos em ambos os lados.

O retorno de Trump, que prometeu encerrar a guerra rapidamente — sem especificar como –, levanta dúvidas sobre o futuro do auxílio militar dos EUA e da frente ocidental unida contra Putin, mas traz à tona a possibilidade de negociações para encerrar o conflito.

Com a Ucrânia entrando em território desconhecido, um clima de escalada é perceptível, à medida que Moscou e Kiev buscam melhorar suas posições no campo de batalha antes de qualquer negociação.

Já impulsionada por drones de ataque iranianos e projéteis de artilharia e mísseis balísticos norte-coreanos, a Rússia agora adicionou 11 mil soldados norte-coreanos ao front, alguns dos quais, segundo Kiev, já enfrentaram forças ucranianas que capturaram uma parte da região russa de Kursk.

noticia por : UOL

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