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De acordo com os profissionais, a preocupação com os prejuízos relacionados à alta carga de material particulado da fumaça já é estudada há cerca de 15 anos
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De acordo com os profissionais, a preocupação com os prejuízos relacionados à alta carga de material particulado da fumaça já é estudada há cerca de 15 anos
BEATRIZ BONFIM, CLAUDIA MEIRELES
DO METRÓPOLES
Acender incenso é um hábito comum para trazer relaxamento e, em algumas religiões, é até utilizado para purificar os ambientes. Embora seja associado ao bem-estar, um estudo da Philadelphia College of Osteopathic Medicine (PCOM) revelou que a fumaça do item apresenta substâncias nocivas, como carbono, enxofre, óxidos de nitrogênio, formaldeído e compostos orgânicos voláteis.
A pesquisa também demonstrou que a queima do incenso libera uma quantidade significativa de partículas finas no ar que, quando comparadas à fumaça do cigarro, são mais tóxicas. Para cada grama queimada, o incenso libera 45 mg de partículas, enquanto o cigarro libera 10 mg.
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Incenso está associado a doenças pulmonares
Buscando explorar o resultado da pesquisa e entender os riscos associados ao hábito de acender os incensos, a coluna Claudia Meireles conversou com a pneumologista Ana Luiza Brandao e o médico Vital Fernandes Araújo.
FONTE : ReporterMT