GOSPEL

Palestrante acusa Anitta de apologia à ‘sexualização da infância’ em clipe macabro

Lançada durante o período de Halloween, conhecido no Brasil como Dia das Bruxas, a música e clipe “São Paulo”, feitos pela cantora Anitta em parceria com Abel Makkonen Tesfaye, mais conhecido como The Weeknd, provocaram reações de repulsa nas redes socais, incluindo a acusação de apologia à “sexualização da infância” por parte de uma palestrante.

As críticas se deram em face à vários fatores, começando pela letra da canção, que é um sample da cantora Tati Quebra Barraco. O texto é claro ao insinuar o envolvimento de menores em atos sexuais.

“Bota na boca, bota na cara, bota onde quiser”, diz a música de poucas linhas, repetitivas, que completa: “O novinho me olhou e quis comer minha pepequinha. Hoje eu vou dar pro novinho, f***, f*** a larissinha”.

Para a palestrante cristã Vitória Reis, Anitta protagonizou um clipe que faz apologia à sexualização infantil, uma vez que traz como temática central uma associação da gravidez em atos sensuais, incluindo a representação de uma “boca” na barriga, tudo reforçado por uma letra que diz “bota onde quiser” e “f*** a larissinha”.

“Num país que bateu recorde de denúncias por abuso sexual de crianças na internet, a cantora influente aclamada pela grande mídia promove um verdadeiro escárnio com a infância em seu novo clipe”, criticou Vitória.

Para a palestrante, a exibição de cenas macabras que chocam o público tem por objetivo normalizar o que é cruel e bizarro, fazendo com que as pessoas não se sintam mais afetadas pelo absurdo, como é o caso da sexualização infantil, ou, do macabro.

“Onde há normalização da depravação sexual, haverá consequentemente todo e qualquer tipo de prática de imoralidade sexual”, apontou Vitória.

Polêmicas

A repercussão de notícias polêmicas sobre Anitta não se restringe apenas à esfera musical, mas também ao mundo político. Durante a campanha eleitoral de 2022, a cantora chamou pastores evangélicos de “praga”, dizendo que faria um ritual com sacrifício animal contra eles.

“Já vou fazer um bom de um ebó pra me proteger dessa praga aí”, disse ela, que é adepta do Candomblé, e que já provocou a ira de católicos ao colocar imagens de santos em suas unhas.

Para o influenciador Márcio Guerra, que possui um canal no YouTube com mais de 1,5 milhão de inscritos, o clipe “São Paulo, de Anitta com The Weeknd, é grotesco e não deveria estar disponível para visualização aberta na plataforma de vídeos do Google (veja aqui). Abaixo, segue a opinião de Vitória Reis:

FONTE : Gospel Mais

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