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Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e pesquisador das Relações Sociais e Políticas, Graduado em Ciências Econômicas.
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Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e pesquisador das Relações Sociais e Políticas, Graduado em Ciências Econômicas.
WILSON CARLOS FUÁH
As pessoas desistem muito facilmente das coisas que realmente querem, pelo simples fato de não conseguirem de imediato, conquistar os seus objetivos.
Elas se apegam as grandes dificuldades do passado e seguem a vida escravizadas ao registro das dores emocionais, que constituem em amarras invisíveis que se transformam em verdadeiros entraves para habilitar-se como um vencedor.
Poucas são as pessoas que conseguem perceber que estão sendo condicionadas a viver engessadas pelos modelos de felicidade artificial imposta pela sociedade, perdendo desta forma, o poder para buscar livremente os seus sonhos e/ou definir por novos caminhos pessoais.
Os condicionamentos psicoemocionais levam-nos a aceitar uma vida alienada sem maiores necessidades de buscas e questionamentos. Neste contexto, perdemos muitas vezes a capacidade de entender e avaliar que a vida é bela e transparente, e, nos dá constantemente a liberdade de seguir ou mudar os rumos, resinificando as nossas metas, ao invés de ficarmos chorando o leite derramado ou vivendo de comédias.
As duas piores formas de amarras psicológicas constituem em: o medo de mudar e o apego demasiado a zona de conforto, que são fatores determinantes que nos impedem de buscar novos caminhos. Esses sentimentos nos alimentam de medos e inseguranças que de forma repetidas se estruturam como verdades absolutas e inquestionáveis em nosso íntimo, produzindo defesas e resistências ,como : “se está tudo bem, para que mudar” E assim depois de assimilarmos esses chavões mentais/emocionais e nos condicionarmos, os dias futuros trarão apenas o remorso por termos deixado escapar a oportunidade e simultaneamente desenvolvemos a inveja contra as pessoas que ousaram tentar e fizeram sucesso, nutrindo-nos equivocadamente de um sentimento depreciativo e desqualificador .
Para driblar essas amarras, o importante é fazermos um planejamento anual buscando a realização de cada item elencado e os que ficarem fora dessa relação, farão parte de uma nova proposta de busca, uma nova Meta que deverá continuar, para que a vida não deixe de ter a magia e o encanto de nos fazer sonhar.
Todos devemos cultivar alguns sonhos impossíveis e às vezes até proibidos, que desencadearão emoções, que em muitos casos também proporcionarão a sensação de felicidade.
As projeções inspiradas em viagens mentais, sempre são interrompidas diante da realidade, e ao recebermos os verdadeiros resultados sejam eles de sucessos e /ou insucessos, ocorrera um choque de realidade, que funcionarão como despertadores de nós mesmos, de forma que, não fiquemos perdidos na esquina do tempo.
Cada pessoa é uma individualidade e como tal, tem a liberdade de inovar e avançar em busca de dias melhores, mesmo que às vezes não sejamos de pronto, bem-sucedidos, entretanto, o importante é seguirmos em frente, acreditando que as conquistas um dia virão, até porque, o sol nasce indistintamente para todos.
*Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e pesquisador das Relações Sociais e Políticas, Graduado em Ciências Econômicas.
FONTE : ReporterMT