A Polícia Científica e a unidade central do IML (Instituto Médico Legal) conseguiram coletar a impressão digital de 40 das 62 vítimas, mas ainda não tem certeza se todas estarão aptas para uso.
Para os corpos que não puderem ser identificados por impressão digital, serão utilizados os métodos de arcada dentária e, posteriormente, de análise do DNA.
A análise do DNA é bastante precisa, mas demora cerca de 10 dias. Por isso, as autoridades estão dando prioridade aos métodos mais rápidos.
Ainda não há previsão de quando o trabalho de identificação das vítimas deve terminar, mas todos os esforços estão sendo feitos para agilizar o processo.
noticia por : UOL