No encontro online serão apresentados os objetivos do projeto, promovendo a compreensão e a conscientização sobre a importância da inclusão e diversidade.
O Cartório Inclusivo tem a proposta de oferecer oportunidades de emprego e reintegração social e econômica para vítimas de violência doméstica, bem como estabelecer um ambiente laboral inclusivo e seguro dentro dos cartórios, proporcionando treinamento e acolhimento para essas mulheres.
“Esta é uma ação que já estava programada quando assinamos o Termo de Cooperação Técnica para realização do projeto. O nosso intuito é difundir as informações sobre o projeto para os cartorários”, explica o juiz auxiliar da Corregedoria, Eduardo Calmon de Almeida Cezar.
Programação – O corregedor-geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira da Silva participará da abertura às 14h, dando boas-vindas aos participantes. A primeira palestra de apresentação do projeto será proferida pelo juiz auxiliar, Eduardo Calmon. Em seguida a juíza da 1ª Vara de Violência Doméstica de Cuiabá, Ana Graziela Vaz de Campos Alves, discorrerá sobre o tema “Violência Doméstica – Lei Maria da Penha N. 11.340/2006”.
Encerrando o evento, a servidora e graduada em Pedagogia, Direito e Psicologia, Marina Lopes de Almeida abordará o tema: “Acolhimento na reintegração social e Econômica das mulheres vítimas de Violência quando do recebimento na Serventia”.
Projeto – O Cartório Inclusivo tem o propósito de oferecer oportunidades de emprego e estágio, capacitação profissional, um ambiente de trabalho seguro e inclusivo e reintegração social e econômica para vítimas de violência doméstica de todo o Estado.
Em abril o Poder Judiciário de Mato Grosso (PJMT), por meio da Corregedoria e da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar d Tribunal de Justiça de Mato Grosso (Cemulher-MT), assinou o Termo de Cooperação Técnica com representantes da classe dos Notários e Registradores de Mato Grosso para viabilizar Cartório Inclusivo – Integrar Para Valorizar.
A meta prevista de contratação e capacitação de vítimas de violência doméstica, em especial mulheres, é de até 10% das funções nos cartórios extrajudiciais. Para a execução das atividades previstas no Termo de Cooperação Técnica, não há transferência de recursos.
#ParaTodosVerem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Foto1: Print da capa do formulário de inscrição do curso. De um lado há a imagem de duas mãos, no meio delas um desenho do contorno de bonequinhos coloridos segurando as mãos e formando um círculo. Abaixo é possível ler: Projeto Cartório Inclusivo – Integrar Para Valorizar. Do outro lado está escrito “Inscreva-se.”
Larissa Klein
Assessoria de Comunicação da CGJ-TJMT
FONTE : MatoGrossoNews