GOSPEL

Desistência de boxeadora italiana contra trans escancara frutos do progressismo, dizem pastores

O mundo assistiu nesta quinta-feira, 01 de agosto, uma luta feminino nas Olimpíadas que foi interrompida pela desistência da boxeadora Angela Carini, que se recusou a continuar contra uma mulher trans que falhou no teste de testosterona.

Aos 46 segundos, após receber um direto da oponente, a argelina Imane Khelif, a boxeadora italiana Angela Carini fez um sinal de desistência. Após a luta, ela deu entrevista e explicou:

“Entrei no ringue e tentei lutar. Eu queria vencer. Recebi duas pancadas no nariz e não conseguia mais respirar, doeu muito, procurei o Maestro Renzini e com maturidade e coragem disse basta”, contou.

Na imprensa, as manchetes trataram de negar que a desistência tenha relação com o fato de que Imane Khelif falhou no teste de gênero, com níveis de testosterona mais altos que os definidos para os casos de trans que disputam modalidades femininas.

Entretanto, nas redes sociais, a maioria das manifestações de usuários reprovaram a “luta desigual” entre um homem biológico e uma mulher: “Graças ao feminismo assistimos um homem biológico (de um país muçulmano) batendo em mulher — e isso virou esporte olímpico”, protestou o pastor e professor Franklin Ferreira.

O pastor Elizeu Rodrigues também desabafou: “Um devasso desistiu de ser homem alegando se sentir mulher pra bater em mulher legalmente nas Olimpíadas. Após levar um golpe do macho que se sente mulher, a verdadeira mulher desistiu de lutar mas não desistiu de ser mulher, então ela é a verdadeira campeã”.

Outro que reprovou as consequências das ideologias politicamente corretas foi o pastor Renato Vargens: “A lacração se faz presente em todos os lugares. Na minha opinião é um absurdo isso. É nítido ver que a ‘competidora’ da Argélia tem todas as características masculinas. Até quando as mulheres se submeterão a isso? E as feministas? Ficarão caladas?”, questionou.

“A agenda WOKE tem feito muito mal à sociedade a ponto de normalizarem a luta desigual entre um homem e uma mulher”, acrescentou Vargens.

FONTE : Gospel Mais

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