MUNDO

Domingos Brazão chora e nega ter mandado matar Marielle: 'É uma farsa!'

“Um absurdo, o que aconteceu com a vereadora”, disse Domingos, que afirmou se sentir perseguido e ser solidário com parlamentares que sofrem perseguição política. “Sequer conheci a vereadora Marielle Franco, não tem disputa territorial com ninguém, nem política, não cheguei a conhecê-la”, disse. “Em outros mandatos para presidir a CCJ, fui relator de processos de perseguição política.”
Infelizmente, no Rio de Janeiro, já aconteceu com outros. Não a conheci, e é claro que é um absurdo que deve ser punido, não só por ela ser uma parlamentar, mas também uma cidadã. Antes de Marielle, outros já tiveram a sua vida ceifadas.
Domingos Brazão

Ele se referiu ao autor confesso do assassinato de Marielle Franco como “psicopata”. “Se a senhora [Jack Rocha] tiver a oportunidade de ler os relatórios que a PF [alusão aos relatórios de depoimentos de Ronnie Lessa] fez, ele diz que foi procurado por um terceiro interessado, que morava em Niterói, que precisava de um sniper [atirador de elite].”

“Fui investigado de todas as formas, exaustivamente, desde o atentado”. Domingos Brazão acusou os policiais de interferir no processo e criar um dossiê para que a família dele fosse incriminada. Ele negou as acusações de autoria intelectual. “É uma farsa!”

Somos inocentes. A minha família está sofrendo, os meus amigos estão sofrendo, estamos sendo vítimas. Espero que a verdade seja esclarecida e que esse marginal [Ronnie Lessa] nunca tenha outra oportunidade. Eu quero isso mais do que outro parlamentar. Estou passando por coisas que jamais imaginei passar.
Domingos Brazão

noticia por : UOL

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