Entender que Jesus Cristo não e o mero símbolo de uma religião a mais no mundo, mas a personificação da Verdade acerca de tudo na vida, sendo Ele o próprio Deus criador do Universo, foi algo que uma jovem muçulmana precisou aprender para conseguir se libertar dos seus traumas emocionais.
Natural da Indonésia, Olívia cresceu sendo educada na cultura muçulmana, apesar de não ter tido a presença dos seus pais, que foram ausentes em seu desenvolvimento. Isso lhe acarretou sequelas, como insegurança emocional e baixa autoestima.
A sua dificuldade emocional diante do vazio familiar acabou se agravando quando ela se mudou para a América, onde teve que se adaptar a uma nova cultura e idioma. “Eu era basicamente uma muda”, disse ela.
“Eu era de outro país e me sentia inútil. Eu sempre tive esse jeito de ter que provar a mim mesma que mereço ser amada ou aceita”, ressaltou a jovem. Felizmente, desde muito nova Olívia sentia a necessidade de conhecer a verdade, por isso questionava sobre Deus.
A jovem, até então muçulmana, entendeu aos 13 anos que já havia tido uma experiência com Deus com apenas 6, mas foi apenas aos 19 que ela resolveu entregar sua vida a Jesus Cristo.
“Ele sempre esteve lá durante toda a minha vida. Eu só tinha que continuar fazendo perguntas. Havia muitas lutas internas. Se você aceita Jesus e é de uma família muçulmana, você tem que manter isso em segredo”, explica ela, segundo o God Reports.
Visão
Mesmo seguindo a Jesus, Olivia continuava passando por batalhas emocionais, o que só mudou após ela ter uma visão de Jesus Cristo, e passar por um processo de discipulado com amigos cristãos.
“Eu estava chorando porque queria desesperadamente saber se Jesus era real. Então, Ele se revelou. Eu vi uma luz tão brilhante e azul e quão rápido ela estava se movendo pela sala. Deus precisava que eu visse isso para colocar minha confiança Nele novamente”, disse ela.
Após essa experiência, a ex-muçulmana se sentiu liberta dos seus traumas emocionais. Hoje ela é completamente grata a Jesus por sua misericórdia. Se não fosse por isso, ela diz que “ainda estaria na prisão da ansiedade, inutilidade e insegurança. Eu não teria me curado disso”.
FONTE : Gospel Mais
