A Arquidiocese de Brasília expôs Marcos dois dias depois, dizendo que ele era um ”falso diácono”. A instituição também divulgou uma ata usada pelo homem em que teria forjado seu reconhecimento e celebração como diácono no local.
”Desconhecemos qualquer ligação com o indivíduo”, afirmou a Arquidiocese. A suposta carta comprovando o cargo de Marcos contém erros ortográficos e de informação. Além disso, a nota de esclarecimento disse que as autoridades religiosas mencionadas não têm conhecimento da oficialidade.
Outros golpes
Segundo o delegado, Marcos tem inúmeras ocorrências de estelionatos e furtos em diversas cidades e estados. Ainda no município de Cruzeiro do Sul, ele teria solicitado duas compras de cerveja e também realizou um Pix falso na ocasião.
Em Londrina, ele teria pedido uma corrida de táxi e apresentado um comprovante forjado. Em relato à polícia, o suspeito disse que estava na cidade a serviços eclesiásticos
noticia por : UOL