O pastor Silas Malafaia visitou a Câmara dos Deputados para articular o apoio ao PL 1904 e fez um pronunciamento à imprensa, rebatendo as declarações de Lula (PT) que os bebês concebidos em estupros seriam monstros.
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) resgatou uma medida pró-aborto do primeiro governo petista, há 19 anos: “Quem protege estuprador é Lula, o PT e a esquerda. A prova: em 2005, governo Lula, o ministro da saúde, Humberto Costa, baixou uma norma técnica que a mulher não precisa denunciar o estuprador [para ter acesso ao aborto no SUS]. Eu queria perguntar: onde é que existe crime quando não se denuncia o criminoso?”, questionou.
Desde então, argumentou o pastor, “para aprovar qualquer aborto, basta a mulher dizer que foi estuprada e se faz aborto [em casos] que não é resultado de estupro”.
Em seguida, Malafaia disse que o arcabouço legal no Brasil “entende que a vida começa na concepção” e destacou que “na gestação, o agente ativo é o pequeno bebê, a mulher é o passivo”, o que cientificamente refuta o slogan da militância pró-aborto sobre a liberdade da mulher com seu próprio corpo.
“É o bebê que, se não está protegido por aquela cápsula, é expulso como corpo estranho. Em última instância, é ele quem decide a hora de sair”, disse o pastor, referindo-se ao útero da mulher e a dinâmica entre mãe e bebê durante a gestação.
“Quem define onde começa a vida não é a ideologia de esquerda, e nem a medicina. É a biologia, a área da ciência que define onde começa a vida. A vida começa na concepção, é um ato contínuo – quer intra e extra uterina – até a morte. […] Nenhum ser humano é mais humano que outro. Ser e humanidade são intrínsecos”, acrescentou o pastor.
“Os argumentos são cretinos, desses abortistas e dessa esquerda que não têm compromisso com verdade nenhuma. Eles têm compromisso em enganar o povo, em trabalhar com a emoção. Eu fiquei vendo o Lula ontem dizer que o que nasce é um monstro. Monstro é esse estúpido que não sabe o que está falando!”, disparou Malafaia.
FONTE : Gospel Mais