A social-democrata afirmou ainda querer contribuir para reverter “a influência destrutiva dos cartéis de drogas” na região e conter a violência que eles provocam – também na Europa. Isso requer, segundo a ministra, “uma ação mais dura e melhor coordenada internacionalmente contra o tráfico de cocaína e de outras drogas”.
Segundo Lewandowski, o Brasil está interessado em aplicar a inteligência artificial no combate ao crime organizado, “especialmente em relação ao narcotráfico e à lavagem de dinheiro”.
Apreensões recorde de cocaína em portos europeus
Recentemente, o prefeito de Hamburgo, Peter Tschentscher, viajou junto com os prefeitos de Rotterdam (Holanda) e Antuérpia (Bélgica) à Colômbia e ao Equador para discutir uma estratégia conjunta de combate ao tráfico.
No ano passado, a apreensão de cocaína no porto holandês chegou a 116 toneladas; na Holanda, esse número foi de 59 toneladas.
O Equador, que esteve no roteiro dos prefeitos e está no roteiro de Faeser, está em estado de exceção desde o início de janeiro, quando o presidente Daniel Noboa anunciou medidas para controlar prisões e combater organizações criminosas.
noticia por : UOL