A geração Z (1997-2012), formada por nativos digitais, desfruta de uma época em que a internet está consolidada. Brunet explica que essa geração não se preocupa em ter uma carreira e acaba trabalhando muitas vezes como freelancer.
Eles enxergam nos recursos tecnológicos possibilidades de novos negócios, tendem a se tornar empreendedores e trabalhar em startups. São totalmente imersos nas redes sociais e começam a pensar em profissões não tradicionais, como influenciadores e youtubers.
Na sequência, aparece a geração alpha, identificada pela primeira letra do alfabeto grego. “São pessoas que já nascem com smartphone na mão e com as redes sociais naturalizadas. Essa geração, assim como a geração Z, se comunica, se informa e socializa por meio da internet. A forma de trabalho dessa geração só vai ser conhecida em alguns anos”, explica o especialista.
Cada vez mais as novas gerações estão preocupadas com o legado ambiental que vão deixar para quem vier depois delas. Quem é das gerações Z e alpha convive com problemas ambientais, como praias impróprias para banho, que não eram comuns para a geração Y, por exemplo. Eles têm ótimas condições tecnológicas, mas com condições climáticas pioradas.
* As datas são as sugeridas pelo Pew Research Center, grupo americano de pesquisas demográficas
noticia por : UOL