GOSPEL

Alegando ‘oportunidade educacional’, Museu expõe árvore de Natal satânica

O satanismo moderno vem se reinventando, atualmente não apenas como uma doutrina religiosa anti-Deus, mas também como um tipo de movimento “cultural” que visa impactar a sociedade em todos os níveis e aspectos, até mesmo em celebrações tradicionais baseadas na fé cristã, como o Natal.

Um exemplo disso é a inclusão de uma “árvore de Natal satânica” em um Museu de Wisconsin, nos Estados Unidos, o que provocou a reação indignada do deputado Mike Gallagher, segundo informações do Christian Post.

Como é sabido por todos que conhecem o significado da celebração natalina, mesmo o nascimento de Jesus Cristo não tendo qualquer relação com a ação maligna, o Templo Satânico americano resolveu investir contra a simbologia cristã do Natal.

Em uma entrevista para a Fox News, Mike destacou “o quão ofensivo isso é para os cristãos”, fazendo uma analogia com os recentes acontecimentos antissemitas que se espalharam pelo mundo.

“Seria, em um sentido literal, a mesma coisa que acenar uma bandeira do Hamas dentro de uma sinagoga”, disse o parlamentar americano, classificando como “loucura” a decisão do Museu em permitir algo dessa natureza.

Provocação

A indignação de Mike reflete a dos cristãos, pois sabe-se que a ideia de exibir uma árvore de Natal satânica, envolta em símbolos como pentagramas e enfeites que exaltam a figura de Satanás, e não a de Cristo, significa a intenção de provocar a comunidade cristã.

Isto é, não é uma iniciativa que visa destacar a liberdade de crença, contrapondo outra, mas de atacá-la, motivo pelo qual os satanistas distorceram um dos símbolos mais característicos da festa natalina, que é a árvore de Natal.

A presidente do Museu, Jacqueline Frank, ignorou a intenção por trás da iniciativa e fez uso da narrativa politicamente correta para defender a provocação dos satanistas.

“Acreditamos que todos devem ser incluídos, independentemente de seu grupo religioso, independentemente de qualquer negócio ou organização da qual façam parte”, disse ela. “Então não discriminamos. Como não somos um grupo religioso, vamos permitir que qualquer um que queira participar.”

FONTE : Gospel Mais

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