POLÍCIA

Botelho sobre VLT em Cuiabá: "Não adianta discutir o nome de alguém que já foi enterrado"

DAFFINY DELGADO

RAFAEL COSTA

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), afirmou que não tem mais o que discutir em relação à implantação do Veículo Leve Sob Trilhos (VLT) em Cuiabá. Segundo ele, o assunto já está “morto e enterrado”.

“Não adianta ficar discutindo o nome de alguém que já foi enterrado e já morreu. O VLT não existe mais”, declarou.

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A declaração do parlamentar veio após o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) anunciar que está articulando, junto ao Governo Federal, a manutenção do modal apenas na Capital. Ele conta com a articulação de seu filho, Emanuelzinho, em Brasília, para viabilizar a proposta.

O prefeito sempre foi contra a decisão do Governo de Mato Grosso que trocou o VLT pelo Bus Rapid Transit (BRT). Para ele, o abandono do VLT pelo BRT representa desperdício de dinheiro público.

Apesar disso, Botelho afirmou que essa discussão já foi encerrada e que a implantação do VLT é inviável. Ele ainda enfatizou que os governantes têm que priorizar o que é melhor para a população.

“Acho que já está praticamente consolidado, voltar ao VLT não tem mais jeito. Já arrancaram tudo e já se acabou essa discussão. Se acabou essa discussão, temos que fazer alguma coisa para entregar para a população e é o BRT. Temos de fazer de uma forma que gere menos impacto e gere maior atendimento à população no transporte coletivo”.

Em Várzea Grande, a obra para instalação do novo modal já teve início. No entanto, em Cuiabá o projeto ainda não saiu do papel.

FONTE : ReporterMT

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