GOSPEL

Entidade vai à Justiça defender 4 pastores perseguidos por ativistas LGBT

A perseguição à liberdade religiosa dos cristãos no Brasil tem se manifestado, em alguns acasos, mediante ações que partem do ativismo político-ideológico. No município de Cáceres, por exemplo, a 205 km de Cuiabá, pastores passaram a ser perseguidos por ativistas do movimento LGBT.

Isso, porque, os líderes religiosos se levantaram contra o Projeto de Lei 08/2023, de autoria do vereador petista Cézare Pastorello, que tinha por objetivo instituir o Dia do Orgulho LGBTQIA+ no município.

Em abril desse ano, os pastores e parlamentares se reuniram na Câmara do município, a fim de fazer uma manifestação pela rejeição do projeto. “Nós não queremos ver isso na nossa cidade”, afirmou uma das lideranças, argumentando que todos são iguais perante a lei, como diz a Constituição.

Os pastores também argumentaram que já existe no país o Dia do Orgulho LGBTQIA+, celebrado nacionalmente em 25 de março. Na ocasião do manifesto, segundo o G1, um jovem evangélico também discursou, sendo taxativo: “Dois homens e duas mulheres não constituem família. Não estou pautado pela minha opinião, mas estou pautado pela ciência”.

Perseguição

O PL08/2023 foi rejeitado por maioria dos votos em junto desse ano, não chegando a passar da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Mas, como reação, os ativistas ligados ao movimento LGBT passaram a ingressar com ações judiciais contra quatro pastores da Assembleia de Deus de Cáceres-MT, que reagiram contra a proposta.

Em resposta à perseguição político-ideológica, a Aliança Pró-Evangélicos do Brasil e Exterior (APEBE) anunciou que sairá em defesa dos líderes religiosos. A entidade, na pessoa do Dr. Walter de Paula, seu advogado geral, afirmou também que fará uma articulação nacional junto às igrejas e comunicadores, a fim de combater o avanço da intolerância religiosa no Brasil, precisamente contra a comunidade evangélica.

Uma das primeiras ações foi a realização de uma reunião virtual na noite da última segunda-feira, com evangélicos, advogados conservadores e jornalistas, segundo informações do JM Notícias.

FONTE : Gospel Mais

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